O Estudo em Ciclos e a Aprendizagem-Mosaico®

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O Estudo em Ciclos e a Aprendizagem-Mosaico®

Fp 3.1

Esaf, Cespe, FCC, qual será a banca?

Quem estuda para concursos, principalmente quem está iniciando, tem uma dúvida que o assalta de imediato: qual a maneira correta de estudar, ou qual a melhor maneira de estudar? Há aqueles que preferem estudar uma matéria toda por vez, e eliminando-as uma a uma. Outros, como eu, preferem estudar um pouco de cada matéria por vez, estudando-as de forma concomitante ou paralela. Embora devam existir outas, estas são as principais, mais utilizadas e mais conhecidas. Qual delas é a melhor? Depende. Como assim? Depende de cada pessoa e de seu modo de aprender

Como já expressei minha opinião, e preferência, fica claro qual delas vou explorar e defender seu emprego, todavia, deixarei claro também que essa é minha opinião e, em que pese esse ser o método campeão entre os aprovados (ou aprovado pelos campeões =o), pode ser que, por algum motivo particular, sua adaptação à ele não seja viável. Entretanto, se você ainda não fez uso dele, ou tentou mas desistiu logo no começo, vou lhe dar boas razões para tentar novamente.

Já não me lembro como foi que comecei a estudar por ciclos, mas acho que foi nos idos anos de 1993-94, estudando para o Técnico do Tesouro Nacional (TTN) de então, hoje Analista Tributário da Receita Federal (ATRF). Mas, a descoberta de que se poderia ou, pelo menos, de que eu poderia estudar assim foi quase por acaso e até certo ponto engraçada. Quando eu pegava livros na biblioteca, por causa do curso de administração que estava cursando, eu tinha de devolvê-lo após um período curto de tempo, e somente poderia pegá-lo de volta depois de um breve interstício de dias. Pois bem, descobri que era possível parar de ler o livro em tal página e, pegando-o emprestado de novo, reiniciar daquela parte onde havia parado. Maluco, eu? Só um pouquinho… =op

Quando lemos um livro de ficção ou romance, é perfeitamente compreensível entender como isso é possível, pois o livro é uma história contínua, coerente e, se for bem escrito, marcante. Logo, em nossa mente, constrói-se uma estória com início, meio e fim, de forma semelhante a assistir um [bom] filme, e, se precisarmos dar um pause, sabemos mais ou menos onde paramos para dar novamente início à sessão vale a pena ver de novo. Agora, a pergunta relevante: é possível fazer o mesmo com livros e matérias de estudo, muitas vezes maçantes? Seria essa a pergunta correta? Penso que a pergunta correta seria esta: se funciona com livros e filmes, por que não funcionaria com estudos? Fazendo um retrospecto de meu histórico de estudos, vejo perfeitamente que funciona, sim.

Baseado em observações empíricas, visto que ainda não achei um cobaia voluntário para abrir sua cabeça e observar in loco como funcionavam seus neurônios, formulei uma teoria mista de aprendizagem baseada em experiências próprias e de terceiros. Penso que, quando falo em neurônios e sinapses, a grande maioria sabe do que estou falando, e mesmo tendo uma vaga ideia, deixe-me tranquilizá-lo que não é preciso saber muita coisa sobre o objeto em si, mas sim sobre seu funcionamento.

O neurônio é a célula mais especializada do corpo humano, mas nada é sem as sinapses. Fazendo uma analogia com o reino vegetal, o neurônio seria o tronco, e as sinapses seriam as folhas (que captam a luz solar, vital para a fotossíntese) e as raízes (que extraem água do solo, para manter a árvore viva). Outra analogia seria uma pessoa super-inteligente, mas que, se estivesse isolada de tudo e de todos, sem poder relacionar-se, seus talentos não seriam aproveitados, ou seja, um “neurônio sem sinapses”. Lembra de Stephen Hawking, o grande físico inglês? As sinapses seriam seu módulo de comunicação, que permitem que ele, mesmo imobilizado, dê asas à sua imaginação e palavras.

Agora que já falamos sobre o básico, estamos prontos para explorar o que vem a ser o Estudo em Ciclos e a Aprendizagem-Mosaico®. Sobre o estudo em ciclos, e difícil dizer quem foi seu idealizador ou criador, mesmo porque é assim que aprendemos na escola, com várias matérias que se sucedem, num ritmo de aulas cíclico e contínuo. Ou seja, somos, desde que nos entendemos por gente, condicionados e ensinados a trabalhar em multi-tarefa que, utilizando-me de outra analogia, é um sistema operacional, Windows™ ou Ubuntu™ (linux), p. ex., poder abrir vários programas ao mesmo tempo, e operá-los independente e concomitantemente: um texto sendo editado, um navegador aberto e conectado à internet, uma agenda de compromissos, um gerenciador financeiro, um download sendo efetuado, além de outros processos invisíveis ao usuário. Isso é multi-tarefa, e é assim que o ser humano é.

Sobre a multi-tarefa, dirijo-me à classe de los hombres, da qual faço parte, dando uma má e uma boa notícia: as mulheres são mais multi-tarefa do que o homem, ou seja, conseguem fazer muito mais coisas [e melhor] ao mesmo tempo que os homens. Essa é a má notícia. Agora a boa: o homem, ao concentrar-se, consegue realizar uma tarefa melhor do que as mulheres. Prós e contras de cada um, claro, e devem ser explorados da melhor forma possível, para atingir todo seu potencial. Isso deve-se, segundo estudiosos, às diferenças entre a predominância de atuação dos lados [hemisférios] do cérebro em cada gênero: esquerdo [analítico] nos homens, e direito [emocional] nas mulheres. Longe de querer deflagar uma guerra dos sexos, julgo que foram assim projetados por Deus com o intuito de se complementarem.

Voltando aos ciclos: quem criou? Não sei. Se você souber, me avise que darei os créditos. Mas, pelo menos na área dos concursos, quem popularizou a ideia eu sei: o, hoje palestrante, Alexandre Meirelles. Nunca antes na história dos concursos alguém deu tanta ênfase ao estudo em ciclos e demonstrou de forma clara como ele pode ser útil na preparação e eficaz na aprovação de um concurseiro. Tentar falar algo sobre ciclos é quase desmerecer o trabalho dele, além de “chover no molhado”, portanto não me aterei a isso.

Muitas pessoas questionam o método de estudo em ciclos, alguns por não entenderem a sistemática ou por não concordarem com a mesma, entretanto, a maioria dos concurseiros bem-sucedidos que conheço, em concursos de grande porte, estudaram por esse método ou adaptações dele, inclusive eu. E são praticamente unânimes em creditar seu sucesso ao método de estudos adotado (em ciclos).

A partir de agora, passemos a falar sobre como se processa, ou deve se processar, a aprendizagem quando se estuda em ciclos, à qual eu denominei de Aprendizagem-Mosaico®. Mas, para avançarmos, será necessário detalhar, ainda que minimamente, o que é aprendizagem e o que é mosaico.

Estudando contra o tempo

Aprendizagem é, em um conceito simples, a forma de aprender, ou como se aprende, bem como os processos relacionados a ela. E a aprendizagem, como toda questão palpitante e polêmica, também tem suas teorias e grandes expoentes. E longe de mim querer fazer mais uma! Minha tentativa é apenas ver de um ângulo prático como o estudo em ciclos pode ser útil para turbinar sua aprendizagem em direção à tão sonhada aprovação. Ainda sobre aprendizagem, vale ressaltar os estudos do dr. Lozanov sobre aprendizagem acelerada, muito útil em tempos de editais sobrepostos e ampulhetas declinando. Suas descobertas sobre o chamado estado de vigília relaxada são extremamente úteis para todo aquele que deseja estudar com alto índice de produtividade e assimilação concreta de conteúdo. Já tendo, pelo menos, uma noção do que é aprendizagem, podemos ver agora o que é mosaico.

Mosaico nada mais é do que uma espécie de quebra-cabeças, todavia mais complexo, elaborado e não são todas as pessoas que possuem um nível de criatividade suficiente para construir um mosaico sem que ele se pareça com aqueles desenhos infantis que costumávamos fazer assim que entrávamos na “escolinha”. Não, não me referi à do profº Raimundo, embora o nível de criatividade lá seja inversamente proporcional ao… ahn, melhor deixar pra lá. =o)

O mosaico é tanto utilizado nas artes, como pintura, escultura, etc., como na arquitetura, em grandes construções e monumentos que, quando bem projetados e executados, também podem ser considerados obras de arte, tanto que esse recurso foi bastante utilizado na Antiguidade por pintores e escultores de renome.

 

de peça em peça, o artesão enche a tela

Observe como a criatividade humana praticamente não encontra limites quando se trata de expressar uma faceta de seu Criador: a arte de criar, exposta nas várias imagens de mosaicos coletadas ao redor do mundo, e que escolho apenas uma para ilustrar esse portentoso talento humano, que consegue unir pequenas peças que, isoladas, não têm sentido ou valor, mas que, unidas, dão forma a um quadro que existia apenas na mente do artista.

Pois bem, vimos que aprendizagem é tanto o que aprendemos como a forma como aprendemos e também já sabemos o que é mosaico, e estamos prontos para chegar às conclusões sobre o que vem a ser Aprendizagem-Mosaico®, e é o que passaremos a discutir a partir das próximas linhas.

A aprendizagem do estudo em ciclos deve levar em conta os seguintes aspectos:

  • necessita de paciência, e não pouca, afinal são peças minúsculas que se unem com um objetivo pré-determinado, e os resultados geralmente demoram a aparecer;
  • necessita de persistência, pois somente assim se consegue algum progresso por esse método, basta lembrar de como aquelas pequenas e teimosas peças insistem em não se combinar com as parceiras que escolhemos para se casarem, então apelamos para o bom e velho método da tentativa-e-erro;
  • necessita de disciplina, principalmente no início, para fazer as coisas de forma orquestrada, contínua e planejada;
  • necessita de visão, porque aquele que se propõe a estudar para concursos é alguém que tem que ser visionário, enxergar na frente, visualizando um futuro melhor, mesmo estando no presente;
  • necessita de um mínimo de inteligência para juntar partes que se encaixam, ou seja, não é preciso ser gênio para se montar um mosaico, assim como também não o é para se passar em um concurso. De fato, é preciso muito mais paciência e persistência do que inteligência para se passar em um concurso.

qualquer semelhança com um quebra-cabeças real é mera coincidência

Vamos voltar alguns anos atrás e revivermos nossas sensações e emoções infantis, quando vimos pela primeira vez um quebra-cabeças: lembre-se como era divertido pegar aquele amontoado de peças coloridas e ficar remexendo pra lá e pra cá, sem nem ter ideia do que era nem pra que servia aquilo. Depois de alguns minutos, tornava-se frustrante, lembra-se? Pois é, a maioria das pessoas se sente exatamente assim após estudar alguns dias pelo método dos ciclos, e, exatamente por isso, desistem. Mas, se continuassem, conseguiriam completar sua tarefa e conquistar seu lugar no DOU. É uma pena que tantos desistam simplesmente por desacreditarem que podem ir mais longe, chegar ao fim.

A grande dica para se começar bem a montagem de um quebra-cabeças é… comece pelo começo! Pausa para “ah, eu já sabia”. Além de começar pelo começo, comece pelo mais fácil e, em se tratando de quebra-cabeças, o mais fácil é pelos cantos ou quinas ou, como diria um amigo meu mineiro, “pelas beiradas”. Por quê? Porque as peças de canto são únicas e mais fáceis de serem reconhecidas, e seus respectivos lugares facilmente identificáveis pela borda em ângulo reto. Por isso, nos estudos, é imprescindível fixar adequadamente os pontos de início dos estudos, justamente para saber exatamente onde encaixar as peças posteriores.

Antes de começar a estudar [a fundo] pelo método dos ciclos, é necessário entender um conceito básico: os resultados não virão do dia para a noite, e nem da noite para o dia também. Leva tempo, um longo tempo, em alguns casos, até 2-3 meses para aparecerem os primeiros resultados satisfatórios. Se isso pudesse ser expresso em uma linha cartesiana de tempo x resultados, onde o tempo [gasto] seria o eixo Y e os resultados [obtidos] o eixo X, o gráfico se pareceria com a descida de um escorregador (lá vou eu de novo remexer em meu baú de memórias =o).

Traduzindo: há um grande esforço no início com pouco resultado, mas no fim há grande resultado com pouco esforço, tal qual ilustra a imagem abaixo à esquerda, embora grande parte dos concurseiros pense que, se estudar por esse método, o resultado será mais parecido com a figura da direita (“vou me ralar se estudar assim”). Observe e tire suas conclusões:

 

Resultado desejado

Resultado indesejado, vulgo “ralei-me todo agora”

Agora visualizando em um gráfico, para maior (ou menor =o) didática:

note a relação esforço x resultado

Note que o esforço inicial é alto, mas produz pouco resultado visível, ao passo que, com o passar do tempo e repetição constante, o esforço diminui e o resultado cresce de forma inversamente proporcional. Claro que é apenas ilustrativo, mas, na prática, é quase assim que acontece: após algum tempo de dedicação e paciência, o esforço será, inevitavelmente, regiamente recompensado. Veja que, aproximadamente no meio do processo, as linhas se cruzam para então se descolarem e os resultados decolarem (não resisti ao trocadilho).

Note também que, apesar de ser algo genérico, as variações de nível de aprendizagem variam de pessoa para pessoa, por isso, se seus resultados estiverem demorando, no stress, ok? =o)

Outra ilustração que pode ser utilizada para demonstrar a dinâmica desse tipo de aprendizagem é a pintura de uma parede, que é feita por “mãos” ou “demãos”, ou seja, operações repetitivas e sobrepostas, que inicialmente cobrem apenas parcialmente a parede, deixando “falhas” que serão cobertas pelas “mãos” posteriores. Se você já observou alguém pintando (ou tentou pintar, como eu), deve ter percebido que é quase uma arte. Bem, em minhas poucas tentativas nesse sentido pinturístico, as pessoas que avaliaram meu trabalho chegaram à conclusão inequívoca que sou mesmo muito arteiro e que já fiz muita obra na vida…

Agora, a pergunta de 1 milhão de dólares: é possível haver alguma forma de apressar a aprendizagem por esse método? Posso pedir ajuda aos universitários? Pausa para risos na plateia… Resposta sincera: não sei. Resposta desejável: talvez. Empiricamente, eu diria que é possível, todavia ainda não obtive resultados conclusivos, pelo que estou atrás de cobaias, ops precisando de voluntários para testes! Por que esse silêncio, ahan, sepulcral na plateia? Calma gente, não vou abrir a cabeça de ninguém para ver o que tem dentro (talvez por medo do que encontraria lá, ou não! =o)

Bem, minha premissa é simples: se o cérebro aprende melhor por meio dos ciclos (Aprendizagem-Mosaico®), treinar e/ou brincar resolvendo puzzles (quebra-cabeças, em inglês) pode contribuir para acelerar e/ou potencializar a aprendizagem de matérias para concursos ou provas. Simples, não? Aprender brincando, o sonho de toda criança e, agora, de todo concurseiro!

Quais puzzles eu recomendaria? Em que pese a gama ser vasta, com várias opções disponíveis, eu tenho predileção por sudoku e mahjong. O sudoku possui, inclusive, uma versão portável, ou seja, sem necessidade de instalação, podendo rodar direto de um pen drive. Apesar de ambos serem orientais, e termos a impressão comum de que ‘japas’ são bons estudantes, não posso afirmar que há relação entre ambas, mas se a resposta for sim, vamos aproveitar isso, oras! =op Quem joga xadrez e damas pode notar uma certa facilidade em ciências exatas e matemáticas, ou vice-versa.

 

melhora raciocínio numérico

melhora raciocínio espacial

Resumo da ópera: se você quiser um incremento na qualidade – e quantidade – de sua aprendizagem, estude pelo método dos ciclos. Vai demorar um pouco mais? Provavelmente sim. Ilustrando, para melhor entendimento: estude 2 meses pelo método ‘normal’ e obtenha um rendimento de 70% e estude 2 meses pelo método dos ciclos e obtenha um rendimento de 60%; estude 3 meses pelo método ‘normal’ e alcance 73%, e pelo método dos ciclos, nos mesmos 3 meses, atinja 78%. Vale a pena? Vale. Demora mais? Demora. Solução? Comece a estudar pelo método dos ciclos antes, bem antes do edital, para atingir o máximo rendimento quando da aplicação das provas. Faça como eu: invista seu tempo de forma inteligente: comece a estudar antes que seu concorrente! =o)

Fraterno abço, que Deus te abençoe.

ps-1. a primeira turma do coaching terminou, veja aqui nossa FAQ e a pesquisa de satisfação com algumas respostas.

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ps2. =o) não é um símbolo de sociedade secreta, seita ou algo do tipo, é apenas isso:

 

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Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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Blog Comments

Muito obrigado.

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Aprendendo com a mudança

[…] até mesmo com administração regionalizada. E, passando as dores dessa conturbada fase, comecei a refletir sobre as lições produtivas eu poderia aprender com a mudança. Consegui identificar 7 coisas boas que tirei da mudança e […]

[…] até mesmo com administração regionalizada. E, passando as dores dessa conturbada fase, comecei a refletir sobre as lições produtivas eu poderia aprender com a mudança. Consegui identificar 7 coisas boas que tirei da mudança e […]

[…] até mesmo com administração regionalizada. E, passando as dores dessa conturbada fase, comecei a refletir sobre as lições produtivas eu poderia aprender com a mudança. Consegui identificar 7 coisas boas que tirei da mudança e […]

Oi! muito bom texto. Irei enviar para os meus followers. Você conhece em técnicas de pintura.

vc afirmou ou perguntou se conheço técnicas de pintura?

=o)

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O Estudo em Ciclos e a Aprendizagem-Mosaico® : TI & Informática para Concursos Públicos

[…] originalmente no meu blog Desafiando Limites, caso as imagens estejam um pouco […]

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