Impressões de minha viagem aos Estados Unidos

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Impressões de minha viagem aos Estados Unidos

O que posso dizer? Viajar para fora do Brasil sempre foi um sonho que acalentei durante muito tempo. Acho que não só eu, mas muitos brasileiros também sonham em conhecer o exterior, seja a passeio, seja a trabalho ou para estudos. Mas, durante muito tempo isso não me foi possível. Até viajar dentro do Brasil era complicado, porque eu andava muito sem tempo ($), se é que você está me entendendo… risos

O máximo que eu tinha conhecido era a cidade de Ciudad del Est (Paraguay), vizinha a Foz do Iguaçu, onde passei o maior perrengue. Mas, isso não pode ser incluído na conta de viagem ao exterior, realmente. Afinal, é só atravessar uma ponte, inventar um portunhol bem meia-boca e voltar com a mala atuchada de muamba compras (risos).

Só que desta vez foi bem diferente: viajar para os EUA exige, entre outras coisas, tirar o passaporte e, em seguida, dar entrada no visto americano. O preenchimento do formulário online é chato. Muito chato. Chato pra caramba. Sério, é preciso reforçar a paciência e preencher com bastante atenção, senão pode dar zebra na hora da entrevista. A foto que você precisa carregar é toda cheia de mequetrefes e bizarrices, com tamanho pra isso, seu rosto tem que estar numa determinada posição no centro, etc. Tô te falando…

Mas, no fim, compensa. Conhecer uma outra cultura é muito bacana, uma experiência sem precedentes, principalmente se você nunca saiu do Brasil (claro, né!). Uma das melhores coisas que achei foi conhecer gente de vários países lá, visto que era um evento de Os Gideões Internacionais, que atua em quase 200 países no mundo, distribuindo gratuitamente, há mais de 114 anos, a Palavra de Deus.

Dessa forma, conheci muitos nigerianos, sul-coreanos, britânicos, alemães, húngaros, russos, etc. Alguns só de vista, outros de sentarmos para tomar café ou jantarmos juntos. E, claro, muitos (norte) americanos também. Foi uma experiência extracultural riquíssima e muito gratificante, pelas fotos que você poderá ver abaixo. Há um álbum no meu perfil do G+ com mais fotos públicas, caso se interesse.

Nessa viagem conheci Miami (bem pouco), Orlando e Boca Ratón. Orlando é bem organizada e bonita, típica cidade norte-americana, onde conheci algumas coisas, mas fiquei quase o tempo todo no hotel, participando do evento. Já em Boca Ratón, vizinha de Miami, andei mais pela cidade, ciceroniado por brasileiros que moram lá e me deram ótima assistência. Inclusive posso dizer que o fato de ter sido acolhido por brasileiros nessa viagem foi algo que contribuiu e muito para que essa viagem fosse ainda mais aprazível.

Seguem algumas fotos da viagem e do evento dos Gideões, que foi a Convenção Internacional, com testemunhos inspiradores, preleções desafiadoras e comunhão agradabilíssima. Estive na companhia de um outro gideão, vindo de Minas, o coronel da polícia militar de Minas Gerais, irmão Carlos, cujas irmãs foram nossas anfitriãs após o término do evento. Minha gratidão a essa família abençoada. (Obs.: por causa das fotos, para não pesar a página, foi dado um <break>. Clique no link para continuar lendo)

Mas, chega de falar e seguem algumas fotos. E antes que me esqueça, uma das coisas que pensava enquanto observava as ruas, o trânsito, a organização, etc., era se o Brasil, um dia, poderia ser assim. Se pode, eu sei que sim, agora o COMO é que não sei. Mas, tenho certeza que se buscarmos mais a Deus, isso é plenamente possível. Lembro-me do pregador, um simpático pastor sul-coreano, comentando que certa vez lhe disseram qual era o segredo da prosperidade da América do Norte, em relação à América do Sul.

A explicação era simples: a mais marcante diferença entre as duas Américas era que a do Norte foi fundada por pessoas que estavam procurando Deus (searching God), enquanto que a do Sul havia sido fundada por pessoas procurando ouro (searching GOLD). Isso me faz pensar no futuro de muitas igrejas que pregam a teologia da prosperidade. Hoje podem até estar bem e cheias, mas seu futuro é sombrio e tenebroso. A verdadeira prosperidade é buscar a Deus (searching God), e não buscar riquezas (searching gold = ouro), como prega a Teologia da Prosperidade.

Que o Senhor abençoe o Brasil, e conceda que muitos que hoje buscam apenas o ouro (gold), e se corrompem por isso, passem a buscar a Deus (God). Quando isso acontecer de forma ampla e irrestrita, então poderemos nos considerar uma nação verdadeiramente abençoada, pois “feliz é a nação cujo Deus é o Senhor” – Salmo 33.12.

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ruas de Boca Ratón

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dois sulamericanos

imagepastor sul-coreano, preletor do evento

imageuma misturada doida: sulamericanos, sul-coreanos e mexicanos

imagedelegação brasileira OU a bagunça está formada

imageacho que nigerianos

imageafricanos, com certeza

imagenão me recordo, mas acho que são da Am. Central

imagemesa do café da manhã

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exemplos de Novos Testamentos distribuídos

imagevista do quarto do Hotel Rosen Single Creek

God bless the Brazil! (risos)

ps. estou feliz de voltar ao meu país

 

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Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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Blog Comments

Imagino que tenha sido muito enriquecedor essa viagem. Que tenha aprendido muitas coisas para compartilhar conosco.

Que Deus Abençoe sua Vida grandiosamente!

obg, Leonardo, pelo comentário.

de fato, abriu meu entendimento para várias coisas mesmo.

abs,

Olá, agradecemos sua visita e seu comentário. Sua opinião enriquece a discussão e é importante para nós, obrigado!