ALERTA: Você pode estar viciado e não sabe – A verdade inconveniente sobre a influência perniciosa das redes sociais!

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Sorria, você está sendo enfeitiçado e manipulado!

ALERTA: Você pode estar viciado e não sabe:

A verdade inconveniente sobre a influência perniciosa das redes sociais!

Revelações chocantes sobre a dependência viciante nas redes sociais e seus nefastos efeitos nos jovens

Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim. Salmos 101:3

A candeia do corpo é o olho. Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será luminoso; mas, se for mau, também o teu corpo será tenebroso. Lucas 11:34

Prepare-se para tomar conhecimento de informações chocantes sobre o efeito nocivo e seus impactos negativos na vida e no comportamento juvenil causado pela dependência virtual das redes sociais!

Segundo as revelações de um chocante estudo, nossos jovens e adolescentes do Brasil e de todo o mundo estão cada vez mais sujeitos a se tornarem viciados nas redes sociais.

O Facebook, por exemplo, atingiu a absurda marca de ter 1 Bilhão de pessoas acessando a rede todos os dias, com uma média mensal de 1,6 Bilhão de usuários, enquanto o Whatsapp está com 1 Bilhão de usuários conectados e o Instagram com 400 Milhões (fonte)!

Mas, em 2013, havia 350 milhões desses usuários viciados só no Facebook, aponta o estudo. Além desse número chocante, outros dados são de tirar o sono de pais, médicos e mestres, que você pode conferir no resumo a seguir:

  • em 2013, havia 350 milhões de pessoas viciadas só no Facebook;
  • desses, a maioria era composta por jovens de 16 a 23 anos de idade;
  • no mundo, a média de horas conectadas nas redes sociais era de mais de 22 horas por semana;
  • o uso excessivo de horas conectado às redes sociais estava levando os jovens a desenvolver os seguintes sintomas:
  1. ansiedade;
  2. depressão;
  3. perda de autoconfiança;
  4. problemas cardíacos;
  5. obesidade.

E o que falar dos casos de cyberbullying, que já levou pessoas a serem agredidas, vidas e famílias inteiras destruídas e outras a cometerem suicídio? Mas, como deixamos isso acontecer, como deixamos as coisas chegarem a esse ponto? Onde erramos?

Infelizmente, de uma útil e importante ferramenta de conexão e comunicação, deixamos que as redes sociais se tornassem instrumentos de prisão e obsessão, com significativos impactos na vida e no comportamento dos jovens, cujos efeitos negativos em seus corpos e mentes se intensificarão ao longo do tempo com resultados preocupantes e desastrosos, caso esses efeitos não sejam corrigidos a tempo.

Muitos jovens, ao serem privados do acesso às redes sociais, relataram sintomas similares aos sentidos por aqueles que são usuários de drogas de alto poder viciante, a saber: crise de abstinência, irritação e ansiedade. Muitos dos usuários que participaram da pesquisa apontaram que suas vidas pioraram com o uso intenso das redes sociais.

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Outro efeito negativo causado pelo intensivo uso das redes sociais é o efeito comparativo de sua própria vida com a dos outros, gerando sentimentos de inadequação e desenvolvimento de complexos alimentados pela “bolha de realidade virtual”.

Além disso, as redes sociais quando utilizadas sem critério e de forma intensa e contínua levam os jovens a desenvolverem hábitos prejudiciais, tais como os de um viciado, e que trazem impactos negativos ao seu futuro, tanto físico como mental e, consequentemente, intelectual e profissional.

Como eu também passei por essa experiência, posso falar com propriedade. Há algumas semanas, eu verifiquei que estava muito “ligado” nas redes sociais, até demais. E resolvi dar um tempo, se não parar totalmente, reduzir ao máximo o uso.

Eu queria usar melhor meu tempo para ler, estudar, me desenvolver pessoal e profissionalmente. E pude perceber claramente que obtive muitos efeitos benéficos dessa decisão. Inclusive há um outro artigo em tradução que trata disso, do ponto de vista de uma experiência pessoal de libertação das redes sociais.

Inclusive, foi a partir desse outro artigo que cheguei a esse, para pesquisar na fonte a raiz do problema. Quando o outro artigo estiver todo traduzido, poderei colocá-lo aqui também. Se você tem um bom nível de inglês, é este aqui: Eu sou um viciado em redes sociais e abandonei por um mês. Eis aqui minha história.

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Estire o braço, não vai doer nada…

O link pra o estudo, em inglês, é este: ONLINE ESSAY: SOCIAL MEDIA ADDICATION AMONG YOUTH AND THE MENTAL AND PHYSICAL HEALTH IMPACTS

A seguir uma tradução colaborativa desse estudo, trazida para você, caro leitor do blog Desafiando Limites, em primeira mão.

ATENÇÃO: Caso queira fazer uso dessa tradução, em seu texto você deve mencionar este post do blog como fonte, cuja autorização estará automaticamente aprovada. Posts de blogs ou sites que não respeitarem essa regra serão notificados e alertados para fazê-lo.

Se considera este post relevante, avalie-o e compartilhe com seus amigos e colegas, especialmente se forem jovens, essas informações que poucos conhecem e que podem estar sendo impactados e prejudicados sem saber o porquê e nem como se precaver.

Considere, também, deixar seu comentário e nos dizer o que pensa sobre o assunto.

Observação importante: para facilitar aos leitores, eu deixei os links diretos, você clica e vai direto à matéria ou vídeo linkado. Veja o que achar interessante e depois volte pra terminar de ler o artigo, ok? Obrigado! =)

ENSAIO ONLINE: O VÍCIO NAS REDES SOCIAIS ENTRE OS JOVENS E SEUS IMPACTOS FÍSICOS E MENTAIS NA SAÚDE

“A rede social não é um modismo; é uma mudança fundamental na forma como nos comunicamos”  (Social Media 2014, 2014). 

‘Em essência, redes sociais definem um arranjo de sites da internet que permitem que pessoas de todo o mundo interajam. Isto pode ser através de discussões, fotos, vídeo e áudio’ (Whiteman, 2014)  

O crescimento das redes sociais nos últimos anos trouxe grandes benefícios para as empresas, educação, comunicação e globalização. O seguinte vídeo coloca em perspectiva a enorme impressão e poder que as redes sociais estão gerando bem diante de nós. (Redes Sociais 2014, 2014)  

Clique aqui para o vídeo (em inglês)

Entretanto, como o fenômeno da internet está crescendo e avançando, cada vez mais surgem informações e pesquisas que revelam os efeitos deletérios das redes sociais. Vários estudos contemporâneos descobriram que o uso excessivo das redes sociais pode originar graves problemas físicos e de saúde mental.   

Isso está se tornando uma grande preocupação, especialmente entre os jovens. A dependência das redes sociais e suas consequências físicas e mentais é uma das maiores preocupações. Em novembro de 2013, estimou-se que 350 milhões de pessoas eram viciadas apenas na rede social Facebook.   

A maioria desses usuários viciados tinha entre 16-25 anos de idade (Gaille, 2013). O vídeo clip informativo abaixo oferece uma breve introdução ao problema da dependência em redes sociais, como se desenvolve a obsessão e seus prejuízos ao bem-estar (A rede social vicia? 2013).   

Clique aqui para o vídeo (em inglês)

A questão do vício em redes sociais é um problema crescente e, por esta razão, é extremamente importante que o assunto seja discutido. Através da opinião de especialistas, estudos sanitários contemporâneos e avaliação das estatísticas, este relatório vai apontar que o uso excessivo das redes sociais levando a dependência é uma preocupação muito atual na sociedade moderna.  

Além do mais, vai se confirmar que o vício em redes sociais pode afetar severamente o bem-estar físico e mental de uma pessoa, com os casos mais severos desencadeando diminuição da autoestima, ansiedade, depressão, problemas cardíacos e obesidade.  

A maioria dos adultos jovens usa as redes sociais todos os dias. Inicialmente, as redes sociais eram consideradas um excelente instrumento para interagir e compartilhar conteúdo rápida e facilmente com os amigos. No entanto, os jovens estão começando a ficar obcecados, passando horas e mais horas do dia em sites de relacionamento social e tornando-se viciados.  

Com o aumento do uso intensivo, a evidência é que esse uso excessivo é prejudicial para a saúde mental deles; resultando em baixa auto estima, ansiedade e até mesmo depressão. Becker, Alzahabi e Hopwood descobriram em seus estudos que, embora variando em fatores de complexidade, tanto os primeiros estudos como os mais recentes revelaram uma clara relação entre o uso exagerado das redes sociais e problemas de saúde mental (2013, p.132).   

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Na última década, a quantia de tempo desperdiçada pelos jovens americanos multitarefa com as redes sociais aumentou em mais de 119% (Becker, M & Alzahabi, R. & Hopwood, C.2013, p. 132).

Um aumento destas proporções no uso das redes sociais, somando-se aos vários estudos acadêmicos que correlacionam diretamente o uso excessivo das redes sociais com problemas de saúde mental, criam uma representação assustadora do quão extenso este problema poderia ser entre os jovens.  

Um estudo dirigido pela Faculdade de Economia Salford da Universidade de Salford e divulgado pela Anxiety UK constatou resultados chocantes em relação às mídias sociais e a ansiedade. Durante a pesquisa, cinquenta e um por cento dos usuários identificaram que as redes sociais (Facebook, Twitter, etc.) tinham ‘mudado suas vidas’, para pior.   

Quarenta e cinco por cento dos 228 participantes responderam que sentiam-se ‘preocupados ou desconfortáveis’ quando não podiam acessar as redes sociais (Fitzgerald, 2012). Além disso, outro estudo descobriu que 73 por cento das pessoas entram em pânico se perderem seus smartphones (Fitzgerald, 2012).

Estes achados são preocupantes – chegou ao ponto em que a maioria das pessoas que usam as redes sociais estão demonstrando sintomas de ansiedade quando não conseguem acessar os sites. Redes sociais deixaram de ser um passatempo e se tornaram um vício.   

O CEO da Anxiety Uk, Nicky Lidbetter, diz ‘Estes achados sugerem que algumas delas precisam retomar o controle sobre os avanços tecnológicos que utilizam, em de ser controlados por eles’ (Lidbetter em Fitzgerald, 2012). Além dos problemas de ansiedade, as redes sociais também estão desencadeando problemas de autoestima entre os jovens.   

Sharma e Sahu (2013), identificaram ‘… participar em redes sociais online é também um ato de compartilhar você mesmo ou a sua identidade construída com outros’ (Sharma, S. e Sahu, D. 2013, p. 1212). A palavra chave aqui é ‘identidade construída.’ As pessoas apenas compartilham as partes deles mesmos e das vidas que querem compartilhar.   

A identidade de alguém nas redes sociais quase nunca é uma representação exata de suas vidas; a maioria das vezes apenas os aspectos excitantes são compartilhados. Os jovens tendem a se comparar, em vários níveis, com seus companheiros de redes sociais. Esta comparação pode tanto levar a um aumento na autoconfiança como à sua diminuição (2013, p. 1212).   

Depois de estudarem a questão e lançarem o seu relatório ‘Efeitos dos Sites de Redes Sociais sobre a Autoconfiança’ (2013), Sharma e Sahu determinaram que engajar-se em redes sociais por mais de 5 horas por dia desenvolve, indubitavelmente, uma diminuição da autoconfiança, isto era pertinente tanto para adolescentes quanto para adultos (2013, p.1213).   

Eles concluíram afirmando ‘Nós julgamos que o avanço da nova tecnologia em geral e os websites sociais em particular trarão problemas psicológicos, isto é, eles diminuem nosso nível de autoconfiança’ (2013 p.1214).  

A dependência viciante nas redes sociais não está apenas causando ansiedade e prejudicando a confiança entre os jovens, mas infelizmente uma ligação entre essa dependência e a depressão já foi reconhecida. A depressão causada pela dependência nas redes sociais não é tão prevalente quanto a ansiedade e a baixa autoconfiança, embora estudos tenham mostrado que há sim uma conexão.  

Uma investigação intitulada ‘Associação Entre Uso de Mídia na Adolescência e Depressão em Adultos Jovens – Um Estudo Longitudinal’ (2009), descobriu que ‘aqueles [adolescentes] apresentando maior exposição total a mídia possuíam significativamente mais chances de desenvolverem depressão’ (Primack, B. & Swanier, B. & Georgiopoulos, A. & Land, R. & Fine, M. 2009, p. 181).

4142 participantes fizeram parte desta pesquisa, e nenhum deles estava deprimido quando o estudo começou. Depois de sete anos de uso de mídia, um acompanhamento identificou que 7,4 por cento dos participantes (308 adultos jovens) ‘relataram sintomas consistentes com depressão’ (2009, p. 181). Participantes que relatavam um uso mais intenso de mídia (televisão, redes sociais, etc.) eram mais propensos a desenvolver depressão.   

O estudo concluiu que ‘A exposição à televisão e à mídia em geral nos adolescentes está associada a um aumento da probabilidade dos sintomas depressivos em adultos jovens…’ (2009, p. 181).

Para reiterar, o uso de mídias (incluindo redes sociais) é mais propenso a levar a outros problemas de saúde mental antes de agravar para uma depressão, entretanto, como evidenciado por este estudo, ainda há uma reconhecida ligação entre os dois, e isto prova ser uma preocupação maior.

De fato, a depressão causada pelo vício em redes sociais, infelizmente, é um problema em ascensão. Pesquisadores nomearam ‘a depressão que se desenvolve quando pré-adolescentes e adolescentes gastam muitos tempo em sites de redes sociais…’ como “Depressão Facebook” (O’Keefe, G & Clarke-Pearson, K. 2011, p. 803).

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Um número de fatores contribui para que o vício em redes sociais evolua para uma depressão. Novamente, isto pode ser fruto da comparação que os adolescentes fazem com seu pares e acaba levando a problemas de autoestima. A ansiedade contínua e o cyber-bullying são também, obviamente, fatores principais.

O’Keefe e Clarke-Pearson (2011) identificaram que ‘A aceitação e o contato com seus pares é um importante elemento da vida adolescente’, e que a falta de aceitação na ‘intensidade do mundo virtual é creditado como sendo um fator que pode servir de gatilho para a depressão em alguns adolescentes’ (2011, p. 803).  

Das evidência fornecidas por vários estudos e opiniões de estudiosos, é agora inegável que apesar da internet prover muitos benefícios para os adolescentes, o uso excessivo e contínuo das redes sociais leva a impactos extremamente deletérios para a saúde mental de jovens.  

A dependência em mídias sociais não afeta apenas o bem-estar mental de uma pessoa, há vários danos físicos, incluindo problemas cardíacos e obesidade que podem ser causados por esse uso exagerado.

Alison (2013) mostra como o vício em redes sociais pode levar a esses severos danos físicos: ‘Tecnicamente o problema real é a quantidade de tempo que você passa sentado em frente ao seu computador, mas dado que as redes sociais são uma das atividades mais populares na web, você tem um bom motivo para se preocupar’ (Alison, 2013).  

Na Austrália a média de tempo gasto em redes sociais é de 22 horas por semana e sessenta e nove por cento dos australianos entram nas redes sociais várias vezes por dia (Yabsley, 2012). De acordo com estudos recentes, apenas duas horas por dia sentado em frente a um computador aumentarão o risco de doenças cardíacas em quinze por cento.   

Estas estatísticas são alarmantes para nossa saúde, e mais alarmantes ainda aos jovens que são viciados em redes sociais e gastam mais de 22 horas por semana nelas. Além do aumento no risco de doenças cardíacas, o que já é bastante chocante, desperdiçar incontáveis horas sentado nas redes sociais aumenta significantemente as chances de ganho de peso e obesidade.

O fisiologista do exercício Chris Van Hoof explica: ‘Quando você passa muito tempo sentado, seu metabolismo cai e suas necessidades de energia são reduzidas. No entanto, as pessoas parecem estar comendo mais do que nunca, mas se movimentando menos’ (Van Hoof em Yabsley, 2012).  

Ele explica também que isto resulta em: ‘Ganho de peso, especialmente se você se farta de doces ou outros petiscos ricos em caloria’ (Van Hoof em Yabsley, 2012). E, de fato, um estudo conduzido por Wilcox e Stephen em 2013 revelou que usuários de redes sociais são mais propensos a escolher comidas menos saudáveis para petiscar enquanto estão navegando nos sites das redes sociais (Wilcox e Stephen, 2013, página não disponível).  

Van Hoof indica como estes problemas físicos podem ser facilmente evitados: ‘Ajuste um alarme em seu computador para lembrá-lo de levantar-se e se movimentar a cada 30 minutos. Beba um pouco d’água ou saia para um pequena caminhada ao redor do quarteirão’ (Van Hoof em Yabsley, 2012).  

As horas excessivas consumidas em frente a um computador e redes sociais, que roubam o tempo das atividades físicas, é um claro dano a saúde física, conforme uma evidência prévia verificou. E como a juventude é o mercado dominante acessando as redes sociais e são seus viciados mais comuns, eles estão em sério risco.  

Parece improvável que as redes sociais, uma forma avançada de comunicação, que oferece incontáveis oportunidades de compartilhar conteúdo, teria tamanho impacto negativo na saúde das pessoas.

Porém, a realidade é que o uso excessivo de redes sociais levando ao vício é um assunto sério, e como tem sido agora evidenciado, o uso exagerado dessas redes sociais pode levar a problemas físicos e mentais, incluindo baixa autoestima, ansiedade, depressão, problemas cardíacos e obesidade nas pessoas, especialmente adolescentes.  

Para concluir, gostaria de compartilhar um último vídeo. Embora ligeiramente exagerado, e optando por uma abordagem humorística, este clip salienta com sucesso o dano físico e mental que a dependência em redes sociais pode causar às pessoas e para aqueles que os amam, em suas vidas cotidianas.   

Vale a pena assistir. (Dependência em Redes Sociais: Você está em risco? 2010).  

Clique aqui para o vídeo (em inglês)

Lista de Referências

Alison, 2013, ‘Os 5 maiores riscos das redes sociais,’ The Proof Fairy, 7 de maio, visto em 28 de setembro de 2014, < http://www.theprooffairy.com/social-media/top-5-health-risks-of-social-media/ >  

Becker, M. Alzahabi, R. & Hopwood, C. 2013, “A mídia multitarefa está associada com sintomas de depressão e ansiedade social”, Cyber psicologia, comportamento e redes sociais, vol. 16, no. 2, pág. 132-135, visto em 27 de setembro de 2014, Biblioteca da Universidade Griffith, Editora Liebert  

Fitzgerald, B. 2012, ‘Estudo revela que redes sociais estão causando ansiedade,’ The Huffington Post, 7 de dezembro, visto em 28 de setembro de 2014, < http://www.huffingtonpost.com/2012/07/10/social-media-anxiety_n_1662224.html >  

Gaille, B. 2013, 28 estatísticas de vícios em redes sociais, BrandonGaille.com América, visto em 27 de setembro de 2014, < http://brandongaille.com/28-social-networking-addiction-statistics/ >  As redes sociais viciam? 2013, vista em 26 de setembro de 2014, GlobeTrendy, Youtube, < http://youtube.com/watch?v=6sLu2WgWUCI >

O’Keeffe, G. & Clarke-Pearson, K. 2011, “Os impactos das redes sociais sobre as crianças, adolescentes e famílias,” Academia Americana de Pediatria, vol. 127, n. 4, pp. 800-804, visto em 28 de setembro de 2014, < http://pediatrics.aappublications.org/content/127/4/800.full >  

Primary, B. & Swanier, B. & Georgiopoulos, A. & Land, R & Fine, M. 2009, ‘Associação entre uso de mídia em adolescentes e depressão em adultos jovens: um estudo longitudinal, ‘ JAMA Psiquiatria, vol. 66, no. 2, pp.   181-188, visto em 28 de setembro de 2014,< http://archpsyc.jamanetwork.com.libraryproxy.griffith.edu.au/article.aspx?articleid=210196 >  

Sharma, S. & Sahu, D. 2013, ‘Efeito dos sites de redes sociais na auto-confiança,’ Revista Internacional de Informação e Tecnologia da Computação, vol. 3, no. 11, pp. 1211-1216, visto em 28 de setembro de 2014, < http://www.ripublication.com/irph/ijict_spl/12/ijictv3n11spl.pdf > Redes Sociais 2014, 2014, visto em 25 de setembro de 2014, Youtube, < http://www.youtube.com/watch?v=1pahLo5TTy4 > Vício em Redes Sociais: Você está em risco? 2010, visto em 25 de setembro de 2014, no Youtube < http://www.youtube.com/watch?v=HQ8AUBn-4DY >  

Whiteman, H. 2014, “As redes sociais: como isso realmente afeta nossa saúde mental e bem-estar?”, Medical News Today, de 16 de abril, vista em 27 de setembro, < http://www.medicalnewstoday.com/articles/275361.php >

Wilcox, K. & Stephen, A. ‘Os amigos são o inimigo? Redes sociais on-line, auto-estima e auto-controle, “Journal of Consumer Research, [vol. e pp. não disponível], visto em 28 de setembro de 2014, < http://www.press.uchicago.edu/pressReleases/2012/December/jcr1212Stephen.html >

Yabsley, C 2012, “As redes sociais e seus impactos na saúde e no bem-estar”, Bupa.com Austrália, visto em 28 de setembro de 2014, < http://www.bupa.com.au/health-and-wellness/shine/spirit/social-media-and-its-impact-on-health-and-wellbeing >

Elaboração e divulgação: Blog Desafiando Limites!

 

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Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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Complicado demais educar filhos nos dias de hoje, pois a internet disponibiliza uma infinidade de possibilidades diferente, por isso uso um aplicativo no celular da minha filha que me permite ver tudo que ela esta acessando, tenho gostado muito do programa

Obrigado pela dica jose o app é muito bom mesmo

Olá, agradecemos sua visita e seu comentário. Sua opinião enriquece a discussão e é importante para nós, obrigado!