11 de Novembro – Estratégia divina: chuva, foice, sega e erva
Seja ele como a chuva que desce sobre a campina ceifada. (Sl 72.6.)
Amós fala das ceifas do rei. O nosso Rei tem muitas segadeiras, e está continuamente aparando os Seus gramados.
Quando se ouve o tinido da pedra de amolar sobre a lâmina da segadeira, já se sabe que milhares de folhas verdes de grama e centenas de florinhas vão ser cortadas. Tão bonitas que estavam pela manhã, mas dentro de uma ou duas horas estarão empilhadas em longas fileiras — murchas.
Assim, na vida humana, nós apresentamos um belo espetáculo antes que venha a segadeira da dor, a tosquia do desapontamento, a foice da morte.
Não há método de se obter um gramado aveludado, senão através de repetidas aparas; e não há maneira de se desenvolver um espírito tenro, equilibrado e compassivo senão através das aparas de Deus.
Quantas vezes a Palavra compara o homem à erva, e a sua glória à flor da erva! Mas quando a erva é ceifada e seus tenros brotos estão sangrando, e onde havia flores há desolação, temos a melhor hora para caírem as chuvas suaves e mornas.
Ó alma, você foi tosada! O Rei vem a você com Sua afiada segadeira! Não tema a segadeira — depois dela virá a chuva de bênçãos. — F. B. Meyer
Este post faz parte de uma série de postagens devocionais que pretendo por em prática este ano, para abençoar meus leitores. Texto retirado de Mananciais no Deserto, de Lettie Cowman, Editora Betânia. Infelizmente, esgotado. Mas você pode ler uma versão online aqui, no GDrive.
Divulgação do blog Desafiando Limites.
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Blog Comments
Grama
2 de julho de 2017 at 23:02
Achei o texto muito interessante, adorei, parabéns pelo artigo!
wallysou
3 de julho de 2017 at 10:43
obg!
ElieltonSantos
24 de julho de 2017 at 17:07
Também gostei, muito bem escrito
wallysou
25 de julho de 2017 at 10:22
amém, Elielton, obg!