17 de Janeiro – Deus e Daniel na cova dos leões

17 de Janeiro – Deus e Daniel na cova dos leões

Daniel servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? (Dn 6.20.)

Deus vivo. Quantas vezes encontramos esta expressão na Escritura! E, no entanto, é justamente o que perdemos tão facilmente de vista.

Sabemos que está escrito: Deus vivo, mas em nosso viver diário parece que nada perdemos de vista tão depressa como o fato de que Deus é o Deus vivo;

é agora o mesmo que era há três ou quatro mil anos; tem para com os que O amam e servem o mesmo poder soberano, o mesmo amor salvador, que teve também no passado;

e fará agora pelos Seus o que já fez há dois, três ou quatro mil anos — simplesmente porque é o Deus vivo, Aquele que não muda.

Oh, como devemos confiar nEle, e em nossos momentos mais sombrios, nunca perder de vista que Ele ainda é e sempre será o Deus vivo!

Se andamos com Ele, olhamos para Ele e dEle esperamos socorro, podemos estar certos de que Ele nunca nos desamparará. Sou um velho irmão, que conheço o Senhor há quarenta e quatro anos, e digo, para seu encorajamento, que Deus nunca falhou para comigo.

Nas maiores dificuldades, nas provas mais difíceis, na maior pobreza e necessidade, Ele nunca me falhou. Por Sua graça aprendi a confiar nEle, e Ele tem sempre vindo em meu socorro. Tenho prazer em falar bem do Seu nome. — Jorge Müller

Lutero, certa vez, num momento de perigo e temor em que tinha necessidade de força espiritual, foi visto absorto, escrevendo com o dedo na mesa: “Vivit! Vivit!” (Ele vive! Ele vive!) Essa é a nossa esperança — para nós mesmos, para a Sua verdade e para a humanidade!

Os homens vêm e vão. Líderes, mestres, pensadores falam e trabalham por um tempo e então caem, sem voz e sem força. Ele permanece. Eles morrem, mas Ele vive. Eles são luzes acendidas, e, portanto, mais cedo ou mais tarde, se apagam.

Ele É a verdadeira luz, da qual os outros obtêm o seu brilho: Ele brilha para sempre! — Alexander Maclaren

“Um dia vim a conhecer o Dr. John D. Adams,” escreveu o servo de Deus C. G. Trumbull, “e fiquei sabendo que, o que ele considerava a sua maior posse era a permanente consciência da presença do Senhor Jesus.

Dizia que nada lhe dava maior segurança do que a consciência de que o Senhor estava sempre com ele em presença real. Dizia que isto não dependia de seus sentimentos ou emoções, nem de seus merecimentos ou de suas próprias idéias sobre como o Senhor manifestaria a Sua presença.

“Dizia ainda que Cristo era o lar dos seus pensamentos. Toda vez que sua mente estava livre de outros assuntos, voltava-se para Cristo; e ele falava em voz alta com Cristo quando estava só — na rua, em qualquer outro lugar — tão fácil e naturalmente como com um amigo qualquer. Tão real era para ele a presença de Jesus.”

Este post faz parte de uma série de postagens devocionais que pretendo por em prática este ano, para abençoar meus leitores. Texto retirado de Mananciais no Deserto, de Lettie Cowman, Editora Betânia. Infelizmente, esgotado. Mas você pode ler uma versão online aqui, no GDrive.

Divulgação do blog Desafiando Limites.

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Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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É muito importante ler um texto como esse, e procurarmos a cada dia nos aproximar de nosso Criador com mais intensidade.

é isso mesmo, Jozué.

DTA.

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