6 de Março – A esperança do cristão pode até morrer, mas ressuscita. Aleluia!
Nós esperávamos. (Lc 24.21.)
Eu sempre lamentei que naquela caminhada a Emaús os discípulos não tenham dito ao Senhor: “Nós ainda esperamos”, em vez de “Nós esperávamos”. É triste isso — alguma coisa que acabou.
Se apenas tivessem dito: “Tudo está contra as nossas esperanças; parece que a nossa confiança foi em vão, mas não desistimos; cremos que O veremos outra vez.” Mas não, eles caminharam ao Seu lado, declarando que haviam perdido a fé, e Ele teve que dizer-lhes: “Ó néscios e tardos de coração para crer!”
Não estaremos no mesmo perigo de ouvir estas coisas ditas a nosso respeito? Tudo mais podemos perder, desde que não percamos a nossa fé no Deus de verdade e amor.
Nunca ponhamos a nossa fé no passado, como estes discípulos: “Nós esperávamos”, mas digamos sempre: “Eu estou esperando”. — Crumbs
Eu sou como os dois homens de Emaús:
De coração tardio para crer.
Senhor, ajuda-me a incredulidade!
Sei que és fiel, e tenho, na verdade,
Provado Teu cuidado e Teu poder
Mas se me vejo em nova situação,
Percebo ainda tremer meu coração…
Eu Te conheço, e sei que deveria
Agir, Senhor, com bem mais ousadia!
Quero glorificar-Te em meu viver:
Aumenta a minha fé, Senhor Jesus.
Leia também o post a seguir onde trato sobre esperança, paciência e confiança nas promessas divinas:
Este post faz parte de uma série de postagens devocionais que pretendo por em prática este ano, para abençoar meus leitores. Texto retirado de Mananciais no Deserto, de Lettie Cowman, Editora Betânia. Infelizmente, esgotado. Mas você pode ler uma versão online aqui, no GDrive.
Divulgação do blog Desafiando Limites.
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