8 de Abril – Sinto prazer na fraqueza, mas não sou masoquista!
Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte. (2 Co 12.9.)
Aqui está o segredo para experimentarmos a suficiência de Deus: chegar ao fim de nós mesmos e dos nossos recursos. Quando chegamos a esse ponto, paramos de pedir a compaixão dos outros pela nossa situação ou pelo tratamento que recebemos; pois reconhecemos nas circunstâncias as próprias condições de bênção, e nos voltamos delas para Deus. Vemos nelas uma oportunidade para lançar mão das suas promessas. — A. B. Simpson
George Matheson, o bem conhecido pregador cego da Escócia, disse certa vez: “Meu Deus, eu nunca Te agradeci por meu espinho, Muitas vezes Te agradeci por minhas rosas, mas nem uma vez por meu espinho. Sempre sonhei com um mundo onde obterei uma compensação pela minha cruz; mas nunca pensei em minha cruz como sendo, ela mesma, uma glória presente.
“Ensina-me a glória da minha cruz; ensina-me o valor do meu espinho. Mostra-me que é pela vereda da dor que tenho subido a Ti. Mostra-me que as lágrimas formam na minha vida um arco-íris.”
Este post faz parte de uma série de postagens devocionais que pretendo por em prática este ano, para abençoar meus leitores. Texto retirado de Mananciais no Deserto, de Lettie Cowman, Editora Betânia. Infelizmente, esgotado. Mas você pode ler uma versão online aqui, no GDrive.
Divulgação do blog Desafiando Limites.
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