3 de Dezembro – Está tudo bem com você?
Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem. (2 Rs 4.26.)
Por 62 anos e cinco meses tive a meu lado uma esposa amada, e agora, aos 92 anos, sou deixado só. Mas enquanto ando para lá e para cá no meu quarto, eu me volto ao sempre presente Senhor Jesus e Lhe digo:
“Senhor Jesus, eu estou só; contudo, não estou só, porque Tu estás comigo. Agora, Senhor, conforta-me, fortalece-me, dá ao Teu pobre servo tudo o que Tu vês que ele precisa.”
E não devemos ficar satisfeitos, enquanto não formos conduzidos a este ponto, ou seja, a conhecer o Senhor Jesus Cristo como nosso Amigo: pronto a provar que é nosso amigo em todo tempo e em todas as circunstâncias. — George Müller
As aflições não podem nos causar dano, quando misturadas com submissão.
O gelo acumulado nas árvores muitas vezes quebra seus galhos. Também vejo muitas pessoas quebradas e esmagadas por suas aflições.
Mas de vez em quando vejo alguém que canta na aflição, e então rendo graças a Deus, por essa pessoa e porque a vi. Não há cântico mais doce que um cântico na noite.
Lembro-me do caso da mulher que, quando perdeu o único filhinho, olhando para cima em arrebatamento, com o rosto como o de um anjo, disse: “A mamãe lhe dá gozo, meu amor!” Essa frase tem-me acompanhado por anos, alentando e confortando-me. — Henry Ward Beecher
Este post faz parte de uma série de postagens devocionais que pretendo por em prática este ano, para abençoar meus leitores. Texto retirado de Mananciais no Deserto, de Lettie Cowman, Editora Betânia. Infelizmente, esgotado. Mas você pode ler uma versão online aqui, no GDrive.
Divulgação do blog Desafiando Limites.
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Blog Comments
márcia g. sebastião
3 de dezembro de 2015 at 07:06
Ter maturidade espiritual nas perdas, poucos têm! Orar a DEUS admitindo estar só mesmo sabendo que Ele está junto, intimidade! Assumir que é um pobre servo e precisa Dele, submissão! Conseguir colocar no papel o que ele estava sentindo, a canção de uma alma aflita, somente pelo Espírito Santo!
wallysou
3 de dezembro de 2015 at 09:50
é verdade, ter maturidade para saber enfrentar as perdas e derrotas é coisinha bem difícil mesmo…