Não desista! Ainda não é o fim.

O fim das coisas é melhor do que o seu início, e o paciente é melhor que o orgulhoso.

Eclesiastes 7:8

Quando tudo diz que acabou, é tempo de renovar as esperanças!

Quase todas as pessoas já viram algum projeto promissor iniciar-se com grande pompa e logo caíram no ostracismo. Quantas vezes ouvi pessoas me afirmando que agora iriam estudar para concursos, após saber de meus sucessos, e perguntavam como fazer para conseguir uma aprovação, talvez esperando receber uma receita infalível ou palavra mágica que lhe garantisse o sucesso imediato. A maioria simplesmente desiste quando descobre que não é tão simples nem tão rápido quanto pensavam que seria.

Muitos começam bem a carreira, e sou um dos defensores que as coisas precisam começar bem para terem mais chances de terminarem bem. Todavia, mais importante do que começar, até mesmo do que começar bem, é terminar, concluir, chegar ao fim. É preciso diferenciar a euforia do início da convicção de continuar a despeito das circunstâncias adversas. Em artigo anterior, o que fala sobre a importância de se continuar na fila (clique para ler), mencionei sobre o cemitério dos sonhos e a maternidade dos pesadelos, estruturas centrais de um país denominado Fracasso. Verifique se você não está sendo cidadão do país errado.

Você tem sonhos? Já teve sonhos? Desistiu de seus sonhos? Sonhar é bom, e faz bem pra saúde, tanto a física quanto a espiritual. Já ouvi alguém dizer que somente quem já morreu não sonha, ou seja, não possui projetos, expectativas, desejo de realizar algo novo. Todavia, você vai encontrar muita gente sem qualquer projeto de vida ou sonho a realizar, e bem viva… viva não, respirando.

Sonhos são escadas para nossas conquistas.

Mas, viver resume-se a isso: acordar, levantar, comer, trabalhar e, novamente, deitar? Se esse é o seu caso, talvez você não esteja vivendo, mas apenas com o automático ligado, deixando a vida lhe levar. Tal qual aquela substância levemente marrom, a cortiça, você fica apenas boiando ao sabor do vento e das ondas, sem saber de onde vem nem para onde vai. A vida deve ser mais interessante do que isso, concorda?

Você deve ter percebido que uma das maiores causas de desistência é a falta de preparo para enfrentar as desilusões e decepções que a vida nos traz. Sonhe, mas continue com os pés no chão, não seja folha seca levada pelo vento: tenha tronco (estrutura) firme e raízes (convicções) profundas para não desistir na primeira ventania mais forte. Saiba também ser flexível: é melhor se dobrar um pouco, como o bambu, e depois retornar à posição original, do que se quebrar e ver seus projetos frustrados, talvez para sempre.

Há uma frase que gosto sempre de repetir: se as coisas não estão bem, persevere, pois o melhor ainda está por vir. Está difícil? É porque ainda não é o fim, pois o fim das coisas é melhor do que o seu princípio, é isso que diz aquela abreviatura lá do começo (Ec 7.8). Vai depender de você decidir quando chega o fim: ANTES de atingir seu alvo ou somente DEPOIS da conquista. Quebrou a cara, errou o alvo? Tente de novo, até acertar. Insista enquanto tiver forças para continuar.

Chegar ao fim é, às vezes, mais importante do que chegar em 1º.

Por que insistir, quando tudo diz que não, que não vai conseguir? Simplesmente porque vale a pena, em primeiro lugar. Em segundo, porque desfrutar o sabor da vitória é uma sensação inesquecível e… hum, inexprimível. Não sei dizer como é, só sei dizer que é muito bom sentir. Pode ser que você, depois de sentir, saiba expressar melhor esse sentimento cuja descrição me foge agora.

Bem, apesar de ser algo passageiro, pudemos ver que há coisas positivas no começo: o surgimento do sonho, o estabelecimento dos fundamentos necessários à continuidade do projeto, a reunião dos recursos capazes de sustentar o projeto em si, etc. Enfim, o começo não é ruim, por assim dizer, claro, para quem quer prosseguir. Então, se o começo é bom, e o fim é melhor, onde é que está o ruim, afinal? Isso mesmo, no meio. Entre o bom e o melhor, está o ruim.

Por que a maioria das pessoas desiste no MEIO? Por que é ali que as dúvidas acerca do êxito se concentram, o medo do fracasso se torna mais palpável. Muitos, também, preferem desistir nessa fase porque pensam que é mais fácil justificar, dizendo que, se tivessem continuado, teriam conseguido.

É um pouco constrangedor reconhecer e confessar uma reprovação, desagradável mesmo. Mais de uma vez, uma reprovação me causou desagradáveis sentimentos de vergonha e humilhação, embora ninguém tenha falado nada ou me cobrado nesse sentido. A cobrança maior era a que vinha do espelho…

Isso é o que se pode chamar de mão na roda!

Optar por seguir batalhando, no MEIO, é assumir a responsabilidade de encarar um inimigo feroz e implacável: você mesmo. Você é aquele que mais se cobra e que menos fica satisfeito com os resultados. Em tese, claro, porque nem todos são assim. Todavia, muitos dos concurseiros que conheci, inclusive eu mesmo, tinham essa característica, que não é de todo ruim, pois você se obriga a melhorar cada vez mais. Entretanto, se ela não for bem dosada, pode trazer muitos malefícios, e estresse e ansiedade elevados são apenas os mais visíveis deles.

É no meio que acontecem os maiores embates, e somente vão dessa [fase] para melhor quem sobrevive ao MEIO. Neste momento, quero parar um pouco e trazer um breve esclarecimento sobre uma forma diferente de demonstrar minhas ideias, procurando simplificá-las, digo, simplificar sua assimilação pelos leitores.

Tentarei, a partir de agora, trazer informações e argumentos em forma de esquema para, em tese, propiciar uma melhor assimilação de conteúdo e lembrança dos ensinos, e que poderiam ser copiados por tópicos e relembrados mais facilmente. Poste seus comentários sobre o que achou da ideia, se tem alguma crítica ou sugestão para melhorar essa forma de comunicar informações.

Por que quem quer conquistar seus objetivos não pode desistir no meio do caminho? Porque:

  • É aqui que ocorre a fase crítica da aprendizagem, do treinamento. No meio é que se aprende a:
      • compartilhar recursos, ombro, ouvido. Às vezes, é nas mais ferrenhas batalhas que conhecemos os melhores companheiros; como gosto bastante de filmes com temática militar/combate, posso citar filmes como O resgate do soldado Ryan, Men of Honor ou a série Band of Brothers;
      • não desperdiçar tempo, recursos, oportunidades. O desperdício é um dos maiores inimigos da qualidade, e esta [a qualidade] é o ingrediente mais importante para se chegar a um resultado final satisfatório;
      • manter a esperança, o foco, objetivos e sonhos. Nada prova mais nossas convicções do que as adversidades e dificuldades, e se você conseguir sobreviver a isso, sairá mais forte, apto para maiores conquistas; para esse tópico, recomendo o belíssimo The Great Debaters, com Denzel Washington;
      • sobreviver com recursos escassos, poucas amizades e restrição de espaço. Quando os recursos são escassos é que aprendemos a valorizar o pouco que temos e descobrir formas de multiplicá-los; esse filme não é exatamente um retrato fiel do tema, mas tem muito a ver, e é muito bonito, independente de outro motivo, vale a pena assistir: Quase deuses.
      • superar limites, obstáculos, incapacidades. Superar-se somente é possível quando chegamos ao limite e somos desafiados a prosseguir, na maioria das vezes pensando que não vamos conseguir; apesar de ser um pouco romântico demais, Desafiando Gigantes ainda é um filme onde a superação de limites encontra boas razões para dividir a tela com os seres humanos.
  • É no meio que ocorrem as maiores experiências vividas por um ser humano, e é no meio que se experimenta:
      • coisas ímpares. Ímpares quer dizer incomparáveis (sem comparação com nada anterior), inéditas (jamais vividas, experimentadas, algo totalmente novo) e imprevisíveis (inesperadas, que causam surpresas, que trazem estupefação). Se você desistir, pode perder tudo isso. Não vai desistir agora, vai?
      • coisas marcantes, ou seja impactantes (que “chacoalham” você), relevantes (coisas que são importantes, mas ainda não sabia disso) e “cicatrizes” (que são marcas, afinal, e todo batalhador tem suas marcas – ou cicatrizes – que contam suas lutas e vitórias);
      • coisas permanentes, aquelas que você jamais esquecerá, e cujas lembranças serão agradáveis e com sabor de quero mais; geralmente, quando pensamos em coisas marcantes, sempre lembramos de circunstâncias da infância, momentos agradáveis… ou não, vai depender de cada pessoa, mas eu gosto de me lembrar das coisas boas, e grandes vitórias, após lutas terríveis, sempre me trazem boas recordações;
      • coisas transformadoras, que serão um divisor de águas, um verdadeiro marco (que mudarão o curso da sua história). Foi no meio de uma experiência muito desagradável que experimentei a maior transformação que um ser humano pode viver: a conversão, que foi meu encontro pessoal e real com o Senhor Jesus, e minha vida pode ser contada também por essa perspectiva: Wallace antes, e depois de Jesus.
  • Por causa dos altos custos associados, a grande maioria não quer passar pelo meio, achando que existe um atalho para se chegar logo ao fim. Todavia, sem passar pelo meio, perde-se:
      • chance de crescer:
        • emocionalmente. Já ouviu falar de inteligência emocional? De fato, para muitos, o fracasso não pode ser explicado pela simples junção de incompetência com falta de planejamento, mas sim pela deficiência em saber lidar com as próprias emoções. E como se aprende isso? Enfrentando – e vencendo – seus próprios medos e temores. E onde eles estão? Exatamente no meio do caminho entre você e seu sonho;
        • individualmente. Quando se estuda, seja para concursos ou não, é praticamente essencial saber “se virar sozinho”, conquistar um certo nível de independência e autonomia para tomar decisões que irão impactar seu futuro, positiva ou negativamente, e, finalmente;
        • coletivamente. Em que pese a necessidade de ser autônomo, autodidata e autoconsciente, ninguém consegue, em tese, conquistar seus objetivos de forma solitária. Pelo contrário, as grandes conquistas, principalmente aquelas que arrebatam nossos sentidos e lotam as bilheterias dos cinemas =o), são feitas de forma solidária.
      • chance de mudar:
        • seus pensamentos. Há certas situações em que demoramos a aprender que devemos mudar nossa forma de pensar porque ela está, simplesmente, errada! Por que demoramos a perceber isso? Porque ninguém gosta de admitir que está errado, e isso, por si só, já é um grave erro. Sem ser confrontado com seus erros, que ocorrem no meio do processo, é difícil descobrir como corrigi-los e, a partir de então, acertar.
        • suas atitudes. Um dos grandes traços de caráter é ter atitude, mas isso não quer dizer que todas sejam corretas, até porque ninguém acordou um belo dia e puft! tudo estava perfeito e acabado, e não havia nada de novo a ser aprendido. Ter atitude é importante, ter as atitudes corretas é o diferencial a ser buscado.
        • seus objetivos. Se há coisas nesta vida que devem ser valorizadas são: objetivos e objetividade para se alcançar os primeiros. Entretanto, ter objetivos não é garantia de sucesso, se os objetivos não obedecerem a certos critérios: precisam ser corretos, atingíveis e ter razoável custo x benefício, entre outros. E é somente no meio que nossos objetivos são postos à prova, onde descobrimos se são os certos, se são factíveis e viáveis e se estamos dispostos a pagar o preço associado à sua conquista.
      • chance de aperfeiçoar seu(s):
        • aprendizado. O ser humano tem uma forma toda peculiar de aprender: tentativa e erro. Diferentemente dos animais que, por instinto, já nascem praticamente andando e, nos casos de presas, correndo, os seres humanos nascem cegos, surdos e mudos. Bem, sobre o “mudos” há controvérsias, porque nenê que não chora quando nasce, apanha, talvez para aprender a chorar… entretanto, para depois mamar só chorando… entendeu a lógica? Nem eu. Enfim, para andar tem que cair primeiro, coisa lá para os 10, 12 meses de vida, se contar os nove nadando no útero, claro. Se você nasce aprendendo (às vezes, na porrada =o), por que agora querer desprezar esse processo construtivo de conhecimento, com medo dos tombos, necessários para se encontrar o ponto de equilíbrio?
        • caráter. Lembra-se das atitudes, mencionadas há pouco, que têm tudo a ver com caráter? Abraham Lincoln, um dos mais admirados presidentes dos E.U.A., descreveu dessa forma o caráter: “Caráter é como uma árvore e Reputação como a sombra. A sombra reflete a imagem do que parece ser, A árvore é a coisa verdadeira(1). Reputação pode lhe fazer ficar rico ou pobre. Caráter pode lhe tornar alguém feliz ou miserável(2). Há diferenças gritantes entre ser um bom concurseiro e um bom servidor. Feliz é quem consegue ser ambos, não necessariamente ao mesmo tempo e no mesmo espaço físico, claro.
        • conhecimentos. Vencer na vida, um desafio. Adquirir conhecimentos para vencer na vida, uma necessidade inadiável e imprescindível. Como adquirir os conhecimentos necessários? Enfrentando desafios que forçam a saída do conformismo e a descoberta de alternativas criativas para situações complexas, ou seja, conhecer o novo, o diferente, o próprio desconhecido. Concurseiro neófito geralmente tem medo de aprender/estudar novas matérias, e isso pode se tornar um grave empecilho à conquista de seus objetivos, e adiar o enfrentamento dessas matérias novas só atrapalha, porque, na verdade, está-se jogando para frente um problema que só vai aumentar de tamanho com o tempo perdido;
        • sentimentos. Essa é uma área diretamente ligada à inteligência emocional, e quando se cresce naquela área, inevitavelmente há um aperfeiçoamento dos sentimentos e emoções. Ter emoções melhores e mais saudáveis não significa que isso lhe garantirá aprovações em concursos, mas certamente uma vida melhor proporcionará. E só isso, meu caro, já vale a pena, pode ter certeza.
      • chance de se conhecer melhor e mais profundamente. Já dizia o dr. Sócrates, não o corintiano, mas o ateniense =o), “Conhece-te a ti mesmo”. Às vezes, saber que não sabe [algo ou alguma coisa] pode ser libertador: liberta da ilusão e traz, junto com o desconforto do conhecimento da própria ignorância, a vontade de mudar. Confrontado com o desconhecido, o ser humano vê-se diante do dilema: permanece na trevas (ignorância) ou caminha em direção à luz (verdade). Essa decisão é crucial e, óbvio, pode mudar, ou não, seu futuro.
  • Passar pelo meio significa sair do conformismo, da zona de conforto:
      • dos limites pessoais. Não sei se isso é tão evidente, mas o ser humano é, por definição, limitado (e acomodado). Não, não estou me referindo nem à imaginação nem à estupidez humana, como já dizia Einstein, entre outros. Refiro-me aos limites físicos, emocionais, etc., ou seja, aquelas fronteiras invisíveis, porém reais, que nos mostram o quanto somos humanos. Homens não têm asas, e, obviamente, não voam como os pássaros. Todavia, isso não foi empecilho para alcançarem a Lua, cuja conquista, aliás, acabou de fazer 40 aninhos. Entenda: ter limitações não significa que você não pode conquistar seus objetivos, apenas deve se esforçar e achar uma outra maneira mais criativa de fazê-lo, ok? =o)
      • dos projetos pessoais. A maioria das pessoas, ok, ok, uma boa parte das pessoas sempre se acha bem aquém do potencial atingível, orbitando um mundinho sem atrativos e perdida no meio de um universo monótono onde os sonhos não ocupam lugar. Quem poderia dizer que a descoberta da roda traria tamanho impacto à civilização humana? Se naquela época já fosse possível patentear a invenção da roda, eles seriam os primeiros milionários (ou qualquer coisa parecida com isso) da História, ou da pré-História, sei lá! Você tem um projeto? Dimensione-o de modo que ele possa ultrapassar as fronteiras de sua circunferência umbilical, por maior que ela seja;
      • dos limites relacionais. Naturalmente, além dos limites físicos do ser humano, há os geográficos (atuação), familiares (relações), profissionais (influência), etc. E esses limites também precisam ser desafiados, e vencidos. Como? Observe e aprenda: você me conhece? Nem eu a você. Talvez jamais venhamos a nos conhecer, mas, cá estamos nós a trocar interessantíssimas ideias, dialogando animadamente e, se você é uma pessoa normal como eu… anhan, normal como a maioria das pessoas comuns (sim, foi um pleonasmo, e foi intencional =o), já deve ter dado, no mínimo, algumas risadinhas abafadas, pra não chamar – muito – a atenção. Percebe? Ultrapasse seus limites, de forma responsável, claro, mas avance em direção ao horizonte, até onde puder ir. Sempre existe alguém que precisará ou apreciará ouvir suas experiências.

Espero que sua viagem até aqui tenha sido agradável. Para mim foi. Às vezes, escrever é como um parto, mas, depois de nascida a criança, vem a alegria, o chororô, as fraldas, noites mal-dormidas, hum… melhor parar por aqui =op.

Vale a pena passar pelo meio, pois é na área do meio que aprendemos e somos capacitados a ver além das fronteiras conhecidas, a conquistar novos territórios.

Como alguém que já atravessou esse deserto, e saiu vivo para contar a história, escrevo como incentivador e torcedor para que você também consiga. Você está no meio, mas ainda não é o fim, portanto, persista.

Veja o exemplo de um amigo meu: fez uma excelente prova objetiva, mas derrapou na discursiva, o que lhe custou ver seu nome na lista inicial de aprovados, ficando entre os reservas. Dos que estavam na sua frente, dois passaram em outro concurso e abriram espaço para ele, que seria convocado numa eventual chamada de 50% das vagas. Para seu azar, numa decisão inesperada e de última hora, chamaram o PNE (portador de necessidades especias) na sua frente.

Ele ficou arrasado, e com razão (você não ficaria?), depois de acalentar o sonho de assumir o cargo de seus sonhos… estava aventando entrar na justiça, e etc., mas eis que, no apagar das luzes, algo improvável acontece: uma candidata em sua frente abdica da vaga para trabalhar em outro órgão ganhando quase 50% menos!

Claro, reduzir isso assim torna a coisa mais inacreditável ainda, e há outras variáveis envolvidas, pois ela deve ter tido seus [bons] motivos para tal, mas o fato não deixa de ser espantoso. Meu amigo fez jus ao apelido que escolheu no fórum: “chego lá”. Esse sabe que o fim só é fim quando o que é melhor acontece conosco.

Minha vitória hoje tem sabor de mel.

=o)

Aquele abraço.

  1. Texto adaptado e extraído do Livro “Empowering Leadership”. Dr Anthony D´Souza, Haggai Institute for Advanced Leadership Training. (tradução livre)
  2. Texto recebido pela internet por meio de um grupo de mensagens diárias, denominado “Regional”, hospedado no www.grupos.com.br.
Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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