Esse é o título de um livro do aclamado autor Max Lucado:
Max é um autor com uma bagagem cultural diversificada, inclusive porque viveu vários anos no Brasil, como missionário, e sempre externa um carinho especial pela pátria verde-amarela.
Todavia, para abordar um pouco mais essa questão de escolhas, é injusto não mencionar o clássico da literatura mundial “A escolha de Sofia“. Todavia, uma britânica teve de viver essa dramática experiência, recentemente.
Após acidente, Rachel Edwards foi forçada a escolher entre salvar a vida do filho
de 16 anos ou da filha de 2
Foto: Foto Caters/BBC Brasil
Uma mulher britânica foi forçada a escolher entre salvar a vida do filho de 16 anos ou da filha de 2 após seu carro cair em uma represa. Rachel Edwards, 39 anos, dirigia o carro acompanhada dos dois filhos e de dois amigos do filho quando passou por um buraco e perdeu a direção na região de Lincolnshire, no nordeste da Inglaterra.
Edwards, que estava grávida de seis meses na ocasião do acidente, no mês passado, conseguiu escapar do carro pela janela enquanto o veículo afundava.
Os dois amigos do filho também conseguiram escapar pela janela e correram para buscar ajuda.
Mergulho
Edwards mergulhou a mais de 3 m de profundidade para tentar resgatar os filhos, que ficaram dentro do veículo, e percebeu que não teria como levar os dois de volta à superfície.
Ela decidiu então tomar a filha Isabella e levá-la à superfície, enquanto o filho Jack ainda estava preso no carro.
“Eu puxei a Isabella para fora e sabia que ela ainda estava viva. Tentei voltar para tentar salvar o Jack, mas sabia que se eu soltasse a Isabella, não conseguiria tomá-la de volta. Eu estava só gritando e gritando”, relatou a mãe.
Ela disse que o filho estava sentado ao seu lado no banco da frente, e que sua janela estava fechada porque ela havia pedido que ele a fechasse por causa do vento.
Ela esperava conseguir deixar Isabella na superfície e mergulhar novamente para resgatar o filho, mas paramédicos chegaram ao local e a impediram de voltar para buscá-lo.
Os serviços de emergência conseguiram tirar Jack do veículo, mas o adolescente já estava inconsciente e foi declarado morto ao chegar ao hospital.
“Desde então eu passo todos os meus momentos pensando em como eu poderia ter salvado meus dois filhos”, disse.
Fonte: Terra.
De fato, uma história triste. Mas, quando me pego a pensar nisso, fico me perguntando como foi difícil para Deus escolher deixar Seu filho amado morrer na cruz para nos salvar.
Você já parou para pensar nisso? Que Deus, para salvá-lo, teve que escolher não salvar Jesus? E que, Jesus, por amá-lo tanto, escolheu a cruz para não perder você? Leia e reflita:
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. João 3.16 e 17
Ainda confuso?
Convido-o a ver este filme e entender melhor como funciona essa questão de escolha, de quem deve morrer e quem deve morrer, e quais as implicações disso:
Mais um post tentando criar reflexões úteis aos leitores, aqui no blog Desafiando Limites.
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