Continuando com nossa série de posts sobre as lições da EBD, publicaremos mais um breve post com slides para auxiliar a quem vai ministrar e assistir a 5ª aula (31out) da lição bíblica deste trimestre.
Apenas um esclarecimento: os slides e textos não são para substituir a lição, mas apenas para fomentar discussão e reflexão, ok? Dito isto, colocaremos, aqui, até sábado, subsídios para professores e alunos acerca da lição deste próximo domingo.
Acompanhe.
- Início da aula: Procure falar acerca dos vários modelos de oradores que estão atuando hoje em dia, mas deixe claro que somente Jesus é o único modelo digno de todo crédito quando se trata de oração. Lembre-se também que Jesus orava ao seu Pai, e que Ele O conhecia intimamente, ou seja, sabia com quem estava falando, e podia dar dicas sobre como se chegar a Ele, o Pai.
- Introdução: A oração não deve ser algo mirabolante, mas um relacionamento de mão dupla onde devem estar presentes os seguintes elementos: simplicidade (afinal, Ele é seu Deus), objetividade (Ele sabe o que você precisa) e propósito (porque você deve esperar que Ele o responda).
- A oração como hábito saudável: Quando meditamos no exemplo de Jesus como homem de oração, descobrimos nEle uma pessoa que tinha um relacionamento de intimidade com seu Pai, e falava do que vivia. Foi isso que chamou a atenção de seus discípulos, que não viam isso nos outros mestres judeus (rabis) que viveram em seus dias.
- Um modelo de oração: Ao procurarmos seguir o modelo que Jesus, é necessário reconhecer que: Ele nos amou primeiro, éramos apenas criaturas e não filhos, fomos feitos herdeiros, Deus continua requerendo santidade de nossa parte e, no final de tudo, é a vontade dEle que vai prevalecer, e não a nossa.
- Consequências de orar como Jesus ensinou: Termos nossas necessidades supridas, mas lembre-se de frisar que necessidade não é o mesmo que desejo. Somos também perdoados por Deus. Isso não parece grande coisa, mas lembre-se que um dos principais problemas hoje em dia é o da culpa, e nós não precisamos mais carregar esse fardo, porque o depositamos ao pé da Cruz. Somos também protegidos por Deus de todo o mal, e é Ele quem nos livra das mãos do inimigo ou que permite, ainda que por um pouco de tempo, que o diabo nos aflija.
- Conclusão: A vida de oração como hábito saudável leva o crente a viver e desfrutar de um relacionamento com Deus que o satisfaz e transforma seu cotidiano, tornando-o um instrumento eficaz nas Mãos do Mestre galileu.
O blog Desafiando Limites incentiva o ensino da verdadeira e sublime Palavra que liberta, a Espada de dois gumes.
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