Blog Desafiando Limites entrevista Graciano Rocha

com vocês, mais um campeão de audiência… risos

Blog Desafiando Limites entrevista Graciano Rocha

Caros, segue a entrevista com o Dr. Lecter (Graciano Rocha). Assim como o TonySJR, tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, e é uma pessoa agradável, simpática e de fala mansa (talvez por ser baiano… risos). Como concurseiro, sua trajetória é um exemplo de superação e conquistas, e é muito bem avaliado como professor por quem já assistiu suas aulas.

Enfim, o momento é dele:

Blog Desafiando Limites – Fale brevemente de você, de onde é, onde está hoje e se faz algo além do cargo para o qual assumiu.

Eu me chamo Graciano Rocha Mendes, baiano de Uibaí, mas, desde os 16 anos, vim para o DF. Aqui fiz faculdade, comecei a trabalhar, casei, enfim, me fixei física e psicologicamente. Nem penso em voltar para a Bahia.

Sou Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, aprovado no concurso de 2008, e também me aventuro como professor de Orçamento Público para cursos preparatórios para concursos. Tenho 30 anos, sou psicólogo de formação, casado e pai de 2 (lindíssimas) crianças.

DL – Quantas HBC você contabilizou durante sua preparação? Como fazia para registrá-las?

Não contabilizei as HBC durante todo o tempo de preparação, então tenho apenas uma estimativa meio imprecisa.

Meu foco era o concurso do TCU, que já tinha (tem) basicamente um calendário fixo, então contei quantas horas disponíveis eu teria até a data provável da aplicação das provas (isso faltando uns 7 meses). A partir daí, estudei umas 300 HBC líquidas.

Assumindo um ritmo de estudo semelhante nos meses anteriores (foram 17 meses de preparação séria), penso ter estudado mais de 700 HBC líquidas.

Quando digo “líquidas”, não é força de expressão; eu cronometrava o tempo que utilizava efetivamente para estudar, descontando lanches, idas ao banheiro, cochilos, etc. Fiquei espantado, no começo, com o quanto eu desperdiçava tempo, achando que tinha estudado, na verdade, uma noite inteira.

DL – Como otimizar os estudos na reta final: revisão, exercícios, teoria complementar, normas? Considere aproximadamente 2 semanas antes da prova.

Chegando o dia da prova, é hora de retomar anotações, ver os trechos destacados nos livros e materiais e resolver o máximo possível de questões – se for o caso, repetir a resolução delas, deixando passar um tempo entre uma sessão e outra.

Não creio que seja uma boa opção pegar assuntos novos. Assim, considerando uma preparação eficiente, todo o edital deve ter sido estudado várias semanas antes da aplicação da prova.

DL – Como otimizar o estudo de matérias difíceis, tais como Português, Contabilidade, etc? E como memorizar tantas leis e normas tão diferentes, complexas e extensas?

Acho que a “dificuldade” da matéria depende, principalmente, do quanto conseguimos torná-la interessante.

Uma matéria que muitos concurseiros do TCU não conseguem digerir é Contabilidade Pública. Inclusive, no cursinho que fiz, a turma de 100 alunos reduziu-se a menos de 30 nas aulas dessa disciplina. O pessoal correu mesmo!

Por outro lado, não sei por que razão, gostei muito da matéria, estudava com prazer, assistia atentamente às aulas, e, ao final, consegui 80% de aproveitamento nas questões dela, no concurso. Assim, devemos nos esforçar, sempre, para tornar a matéria menos indigesta do que ela é.

Quanto à memorização, para mim, ela é fruto da repetição. Não conseguia usar truques que auxiliassem a recobrar informações. Eu estudava tanto que fixava o assunto na cabeça, rsrs.

DL – Durante os estudos, o que você fazia quando batia o sono? Tomavam ducha de água fria? Tirava uma soneca? Quanto tempo?

No início de minha preparação, o sono era terrível. Eu dormia de verdade, na biblioteca da UnB (que foi meu local de estudo mais frequente). Um dia, lá mesmo, um sujeito veio me cutucar, porque eu estava dormindo e roncando alto, hehehe. Depois, comecei a empregar algumas “técnicas” para espantar a sonolência: levava um filme, músicas (tudo no notebook), pegava um livro literário, etc. etc. Desfocava uns 20 minutos do assunto, despertava de vez e voltava ao batente.

DL – Você focou em apenas um concurso ou estudava para outros em paralelo?

Não recomendo a ninguém ficar bitolado apenas num concurso. Eu estudava mirando o TCU, mas, até pelo extenso conjunto de matérias necessárias, vários outros concursos tiveram seu conteúdo praticamente coberto. Foi assim que fui aprovado em 4 concursos antes do Tribunal: AFC/CGU, analista do TST, analista do TJDFT e APO/MPOG. Para cada um, fiz apenas pequenos ajustes de rotina, incluindo as matérias específicas. Portanto, a rigor, nem parei de estudar pro TCU enquanto me preparava para os outros.

[Comento: estabelecer um núcleo de disciplinas comuns torna o estudo muito mais produtivo e amplia o leque de certames a serem perseguidos, tal como se faz com uma área de atuação (auditoria TCU/CGU/TCE, fiscalização RFB/ICMS, jurídica Tribunais, etc)]

DL – O período do “edital na praça” foi um período de muita tensão e estresse? Como vocês lidaram com isso?

No instante em que conhecemos o edital, sempre vem uma descarga de adrenalina, porque é a hora de conferir uma aposta que você fez. E é o momento de responder algumas questões “estratégicas”: as matérias são iguais àquelas dos outros concursos, ou há novidades? Quanto tempo haverá entre o edital e a prova? Sendo um concurso “paralelo”, vale se dedicar a ele ou deixar passar, estudando para a carreira almejada?

Enfim, são muitas expectativas que se resolvem (ou não) enquanto você lê o edital recém lançado. Mas, depois desses momentos iniciais, tudo se adéqua: os eventuais conteúdos novos entram no cronograma de estudo (com especial atenção, devido ao tempo curto até a prova), os eventuais assuntos “faltantes” saem da grade, etc.

DL – Qual era o seu método de estudo (cursinho, sozinho ou em grupo)? Participava de fóruns e debates?

Eu estudava muito sozinho, na biblioteca, como já disse. Fiz um cursinho preparatório, e o restante da preparação foi por meio de materiais e livros escolhidos a dedo.

Também tinha um grupo de estudos, formado por alguns colegas que se conheceram no cursinho, que se encontrava semanalmente para resolver questões e tirar dúvidas.

Além disso, utilizei muito o Fórum Concurseiros, em que o pessoal também tirava dúvidas, trazia questões interessantes, pontos de jurisprudência, boatos sobre a prova, rsrs. Esse foi um instrumento especial de preparação, porque nas discussões do fórum surgiam detalhes dos assuntos que, sozinho, eu não perceberia. Recomendo a todos frequentar o fórum.

[Comento: eu sempre digo às pessoas que o Fórum Concurseiros, pelo menos para os concursos de grande porte (RF, CGU, TCU, ICMS/ISS), também chamados por alguém de black-belt (faixa preta) é o melhor lugar para se crescer em estudos para esses certames.]

DL – Você utilizava algum método e/ou técnica de concentração? Praticava alguma atividade física?

Não sou exemplo nessa parte. Não fiz exercício físico algum durante a preparação – e hoje o corpo me cobra, rsrs. Tenho uns quilinhos pra perder, e preciso de mais ânimo para fazer as coisas (sou muito preguiçoso, confesso). Quem puder conciliar os estudos com atividades físicas, faça-o.

DL – Vocês passaram por momentos de estresse no decorrer da preparação, e outros infortúnios como: insônia, estafa, cansaço, etc?

Muitos, rsrsrs. Sinceramente, acho impossível não passar por isso numa preparação de 2 ou mais anos. O pior momento, pra mim, foi a reprovação no primeiro concurso do TCU que prestei (passei no segundo). Fiquei 40 dias meio abobalhado, sem pique, até que pensei, em certo momento: “faltam só 10 meses pro próximo”. A partir de então, dei um “reset” na máquina e retomei todo o gás.

Apesar de achar natural ficar desmotivado em diversos momentos, enquanto se estuda, também acho necessário lembrar que não há muito tempo para isso. Guarde sua tristeza para depois que você for aprovado (se é que ela vai ter chance nessa hora, heheheeh). Estudar pra concurso é como um emprego; você tem que fazer aquilo, mesmo sem estar a fim, em vários momentos. Já existem exemplos suficientes de pessoas aprovadas em bons concursos para saber que o desânimo é natural, mas deve ser “sufocado” o quanto antes.

DL – Considerando o cenário atual e o crescente número de candidatos, qual o prazo estimado para alguém, que partiu do zero, ser aprovado em um dos concursos TOP, tais como CGU, TCU, Receita, etc? (em anos, em horas de estudo).

Minha recomendação a quem esteja começando agora a estudar é fazer uma “reserva mental” para 2 anos. No primeiro ano, o aprendizado é muito desorganizado; em algumas matérias você se dá bem de cara, e em outras continua quebrando cabeça. Depois, até pela rotina que a gente se acostuma a seguir, o estudo e a retenção de conteúdo ficam bastante regulares para todas as disciplinas.

É bom criar uma expectativa de tempo assim, mais realista, pra evitar que a ansiedade chegue com poucos meses. “Ah, não passei nessa prova, e já tem 5 meses que tô estudando…” Se a aprovação vier rápido, melhor ainda, mas a estimativa com pé-no-chão é mais valiosa.

DL – O que você nos diz: valeu a pena? Faria tudo novamente? Mudaria algo na estratégia adotada?

Não faria tudo novamente, porque hoje percebo as várias falhas que cometi, rsrs. Uma das principais: comprar livros sem ouvir recomendações de concurseiros mais experimentados. Até hoje tenho alguns aqui, que mal cheguei a abrir. São livros acadêmicos, de pouco proveito para concursos.

Outra falha terrível foi, no concurso TCU-2007, em que fui reprovado, “abandonar” Contabilidade Geral, matéria com a qual não simpatizava, com a ideia de que poderia compensar a respectiva perda de desempenho estudando mais outras matérias. Não existe isso. O edital deve ser inteiramente estudado, mais de uma vez se possível.

DL – Você, como ex-concurseiro, se sente realizado com a conquista? Por quê?

Eu me sinto inteiramente realizado. Foi exatamente o que eu queria: estudei relativamente pouco tempo (menos de 2 anos) e consegui a aprovação no concurso que queria (além de outras aprovações anteriores, em cargos também bons). Gosto do trabalho, o Tribunal tem vantagens que a maioria dos órgãos não têm, e a remuneração é excelente. Meu tempo é flexível, consigo evitar o horário do rush, viajo um bocado, etc. etc. São pequenas e grandes coisas que eu não conseguiria realizar se não tivesse estudado pra concurso.

DL – Geralmente vemos muito ex-concurseiros respondendo à pergunta “como está sendo o novo trabalho” e a resposta quase sempre é um “conto de fadas” ou um “curtindo a vida adoidado”, merecido por sinal (risos). Mas há poucos (ou nenhum) relatos de aprovados que não se adaptaram ou simplesmente não gostaram do novo emprego. Então, é tudo tão bom quanto falam? O concurso é, de fato, a solução para quem está insatisfeito na iniciativa privada?

Para mim, sim. E mais: outro concurso é a solução para quem já é servidor, mas está insatisfeito com o atual cargo. Uma coisa que talvez certas pessoas sintam falta é o clima de maior “agilidade” da iniciativa privada, porque, normalmente, o ritmo das atividades no setor público é mais lento, sem muita pressão. Mas a gente se acostuma, rsrsrs. Ou então encontra uma atividade privada para satisfazer alguma necessidade de “aceleração”. No meu caso, dou aulas.

DL – Após a nomeação e a tão sonhada posse, como é, genericamente, o ambiente de trabalho? Sente-se realizado profissionalmente?

Sim, como já sinalizei acima, gosto do trabalho no TCU, que não é nada rotineiro (para fazer instruções processuais que chegaram pra mim, já tive que estudar direito administrativo, constitucional, trabalhista, eleitoral, autoral, contabilidade pública etc. etc.). E a própria função do órgão é muito gratificante: evitar o desperdício de recursos públicos.

DL – Você é, de fato, um ex-concurseiro ou ainda tem algum projeto de estudos para o futuro? Explique.

No momento, não ando pensando em estudar novamente. Mas não asseguro que isso é pra vida toda; vai que eu resolvo fazer faculdade de Direito e seguir carreiras jurídicas… sei lá… o futuro pertence a Deus. Por enquanto, em termos de concurso, estou satisfeito.

DL – Você obteve apoio da família e amigos para assumir um projeto de vida tão importante como este (o concurso ficou igual ou pior a um vestibular)?

Graças a Deus, tive total apoio da família. Isso é tão essencial, que recomendo aos concurseiros fazer algum tipo de acordo familiar, ou algo do gênero. Isso pra evitar críticas, cobranças, comentários que possam desmotivar o estudante. Normalmente, não se consegue estudar satisfatoriamente por tanto tempo sem que outras pessoas não assumam certos encargos do concurseiro. Por isso, faça da preparação um projeto familiar, totalmente transparente quanto às dificuldades que virão.

DL – Quais foram os motivos determinantes para decidir por este concurso: status social, dinheiro ou realização pessoal de exercer esta profissão?

Foi o conjunto de tudo isso. O TCU tem uma política de RH excepcional, remuneração das mais altas do serviço público, recesso de fim de ano, horário flexível, possibilidade de trabalhar em casa durante alguns períodos, e a própria essência do trabalho interessante. É de se entender porque tanta gente o escolhe como alvo. Eu reforço essa opinião, agora com conhecimento de causa, rsrs.

DL – Como você avalia o custo de vida em Brasília, em relação a outras capitais, como São Paulo, Belo Horizonte ou Rio de Janeiro, p. ex.?

Não vivi em outras capitais, então fica difícil comparar. Só morando mesmo pra ter o “gabarito” necessário. De qualquer forma, gosto bastante de Brasília, não acho difícil se adaptar por aqui.

[Comento: como já disse na entrevista do Tony, o custo de vida aqui é singular, mas existem formas de se contornar esse problema. Alguns contornam morando fora do Plano Piloto, outros passando em concursos que pagam mais, e outros contornam se mudando… risos]

DL – Que conselho deixa aos nossos leitores concurseiros, tantos iniciantes como experientes?

Uma frase “simples” resume o principal da preparação para concursos: estude com planejamento. Planejamento significa estar permanentemente ligado naquilo que vai facilitar seu estudo. Nisso, cabe indicar o uso de dicas já validadas, livros recomendados pela comunidade concurseira, professores indicados, controle de horas estudadas, controle do sono, evitar fazer provas de tudo que é área, etc. etc.

Tenho mais dicas no depoimento (gigante) que fiz ao Fórum Concurseiros. Para quem se interessar, e quiser pegar mais detalhes de minha preparação, o link é http://forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=233808

DL – Suas palavras finais e agradecimentos.

Wally, obrigado pela oportunidade de trazer minha experiência a mais pessoas que escolheram a trilha do concurso público. Sou prova viva do esforço que é necessário para conseguir a aprovação em um cargo de alto nível, mas também do quanto vale a pena despender essa energia e esse tempo. Bons estudos a todos, e boa sorte!

Graciano, não é difícil gostar de você, seja pela fala mansa seja pela presença agradável, como disse lá no começo (risos), mas é um prazer para mim poder compartilhar seu depoimento com nossos leitores e, por conhecê-lo pessoalmente, ainda que por pouco tempo, posso ratificar que o que você diz aqui corresponde à realidade que pude observar e viver. Que Deus o abençoe ricamente em sua admirável carreira pública.

Blog Desafiando Limites, trazendo os feras até você!

Comente, avalie, deixe sua opinião.

Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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  • Wallysou,

    Faça uma visita em meu blog. Olhe com paciência para os link´s do lado direito. O propósito foi mostrar para todos os concurseiros (Tudo que precisam para passar em qualquer concurso público). Se puder indicá-lo ficarei grato.

    Visite lá:
    http://dicasacoes.blogspot.com/

    Abração

    • opa, vi sim.

      a parte de concursos e legislação é bem útil mesmo para quem está estudando.

      quem estiver precisando, pode acessar que o site é útil.

      abs.

  • Obrigada!
    Já li parte de seu testemunho... completo ainda não hehe vou dar uma olhada.
    Agora q tô começando a me senti "concurseira" rs
    dpois cnto a vc a minha história, q por um milagre (mesmo), hj sou funcionária pública no meu estado.
    Vou tentar o concurso do TRF - 1ª região (facinho hein? rs).. 1 mês p estudar... mas tô de olho na experiência.
    com certeza vou bisoiar pelos sites q vc me indicou.
    Obrigada mesmo.
    PAz!

  • Wally, boa tarde!

    olha, gostei do seu blog por dois principais motivos:
    1 - Pq notei no vc escreve um interesse sincero em resgatar a essência do cristianismo e passar adiante a necessidade de buscar O Cristo genuíno;
    2 - vc é alguém q tem uma história de vida (e luta) baseada na determinação e superação. Parabéns.

    Enfim, até aqui o Senhor me ajudou, inclusive já passei em um concurso público, mas de verdade: Qro passar em um melhor e sinceramente, sou muito indisciplinada qdo o assunto é estudar. Já recolhi aqui no blog muitas dicas interessantes e se vc puder me ajudar de alguma forma, agradeço.

    Jacy :) Nele q é a razão de sermos vitoriosos.

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Wallace

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