“Mas ele sabe o meu caminho; prova-me e sairei como o ouro” (Jó 23.10).
Estou certo, que neste mundo sempre passaremos por momentos em que as pressões da vida presente nos levarão ao quase desespero, objetivando trazer-nos desconfiança quanto às promessas de Deus para nossas vidas.
Quando passamos por intempéries e adversidades, nos parece que a simples ou plena convicção que temos de pertencer a Deus se torna um tanto irrelevante. Sabe-se, porém, que quando Deus nos leva a passar por provas, objetiva nos instruir e treinar.
Os acontecimentos narrados no livro de Jó se passam nos dias dos patriarcas, sendo, Jó, realmente uma pessoa. O profeta Ezequiel faz menção dele em seu livro. Veja o texto:
“Ainda que estivessem no meio dela estes três homens, Noé, Daniel e Jó, eles, pela sua justiça, livrariam apenas a sua alma, diz o Senhor Jeová” (14.14).
O texto trata sobre o sofrimento do justo. Sempre vamos indagar: “Porque tanta gente boa sofre?” Porque tanta catástrofe, injustiça social, corrupção, desastres?
É claro que o objetivo desta reflexão não é tratar especificamente do tema do livro, mas traçar pormenores sobre as provações que passou Jó, e que também passamos no dia a dia bem como seus propósitos.
Jó era um patriarca da terra de Uz. Seu nome parece significar “voltando sempre para Deus”. O texto sagrado cita quem era Jó:
“E este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal. E nasceram-lhe sete filhos e três filhas. E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de boi, e quinhentas jumentas; era também muitíssima a gente a seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do Oriente” (Jó 1.2,3).
Vivendo bem com Deus o próximo e sua família, Jó é surpreendido repentinamente com uma série de grandes calamidades que desabam sobre sua vida e de sua família. Destituído de tudo quanto tem inclusive de seus filhos e sua saúde Jó fica totalmente desorientado, pois não sabia que estava envolvido a fundo num conflito entre Deus e Satanás. Diante de investidas tão desastrosas uma angústia profunda acerca-se da alma de Jó.
Como reagir diante de tal situação? O que fazer, estando envolvido em tamanha calamidade? Jó estava convicto, haver um Deus no céu, capaz de contemplar todo o seu sofrimento, e era capaz de crê nele.
Assim, pôde manter-se de pé com integridade. Não buscou outros caminhos, não negou sua fé, mas permaneceu firme diante de toda oposição que, qual um furacão, tentava destruir sua vida espiritual.
As provas pelas quais Jó passou nos ensinam que nem sempre sofrimentos vêm a nós com objetivo de nos castigar, mas para nos instruir. Um atleta que busca alcançar uma coroa, não é submetido a uma disciplina rígida como castigo, mas com o fim específico de simplesmente preparar-lo para a competição objetivando alcançar o prêmio. É assim conosco também, estamos sendo preparados para a carreira que nos está proposta (Hb 12.1,2).
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Ainda que nos venham provas dolorosas e desconfortáveis da parte do Senhor, elas sempre redundarão em crescimento espiritual que nos ensinará sobre o doce e inefável amor divino. Porque, então, deixar-se abater por calamidades e infortúnios? O Eterno Deus, certamente, está nos contemplando. O escape não tardará.
Ponho-me a pensar sobre a situação de Jó. Como poderia alguém enfrentando tamanha oposição, sendo atingido por todos os lados com tamanha dor ser capaz de adorar a Deus e ainda manter-se firme em esperança?
Haveria esperança para Jó? Haveria ainda esperança para aquele que se achava curvado sob o peso de tamanha calamidade e desventura? Como adorar a Deus em tal situação? Como reunir forças para adorar a Deus debaixo de tamanho jugo?
Não lhe sugeriu a esposa que amaldiçoasse a Deus e em seguida buscasse a morte? O que fez então, Jó? Demonstrou que sua fé estava além do imediatismo humano deste mundo tresloucado. Foi capaz de respirar fundo, buscar forças em Deus e reverenciá-lo, adorando-o. Aleluia!
Adoração, do vocábulo latino adoratione, significa reverência, veneração. Tanto o termo hebraico (sãhâ), como o grego (proskyneo), enfatiza o ato de prostração e reverência. Andrade diz que “a verdadeira adoração acha-se intimamente ligada ao amor que devotamos ao Senhor” [1].
Não foi exatamente isso que fez Jó diante do seu Senhor? Não devotou ele a Deus total submissão, veneração e honestidade ao louvá-Lo em meio à luta?
Diante da dor adversa não hesitou adorá-lo, e o adorou completamente. Após inteirar-se das calamidades que sobre ele e sua família se abatera, o patriarca levantou-se, rasgou o seu manto, rapou a sua cabeça, lançou-se em terra e adorou dizendo:
“Nu saí do ventre da minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR” (1.21).
Matthew Henry diz que Jó “reconheceu a mão de Deus tanto nas misericórdias que havia desfrutado anteriormente, quanto nas tribulações com as quais ora era exercitado” [2]. Andrade diz que “neste exato momento, selava o patriarca a sua vitória sobre toda a tormenta que se abatera e que, ainda, se abateria sobre si. Era a fé que levava à adoração; era a adoração que conduzia à vitória (Hb 11.33-38)” [3].
Quando medito sobre o estado de Jó, no seu relacionamento com Deus, quando foi submetido à tamanha provação, penso como me comportaria se por tamanhas provações passasse.
Como me comportaria em minha adoração ao Altíssimo Deus? Adoraria Ele em espírito e em verdade? Quantos há que ao passar pelo mínimo possível de sofrimento, se comportam de forma tão estranha.
Muitos há que estão em busca de bênçãos e favores de Deus e quando não as recebem, ficam emburrados, revoltados, tristes, dizendo que Deus não os ama. Ora, o que faríamos se fossemos surpreendidos com tamanhas provações? Continuaríamos a adorar a Deus?
Quando por agruras passarmos, devemos confiar que o nosso Redentor está vivo e controla tudo. Não era esta a confiança que Jó depositava em Deus, seu “Redentor” ao expressar de forma tão contundente o amor e anelo de sua alma? Ele exclama com voz forte e vibrante:
“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19.25).
Jó foi simplesmente perfeito em sua adoração a Deus. Quando tudo chegara ao fim, quando mais nenhuma esperança havia, quando tudo acabou ele ajoelhou-se e prostrado adorou.
As tribulações não foram capazes de desviar o seu foco. Ele continuou a exercitar sua fé e piedade, honrar a Deus e a louvá-lo pelo que recebera de bênçãos, tanto quanto, quando Deus as retirara.
Deus é soberano em suas decisões e atitudes. Muitas vezes Ele silencia a nosso respeito e esse silêncio dói profundamente. Sei que não é fácil lidar com o silêncio de Deus.
Fico pensando quando passamos tempo, muito tempo orando, buscando a Deus, e não temos nenhuma resposta da parte do Senhor. Meu Deus! Como é difícil! Eu que o diga. Estou vivendo esta situação hoje. Grito por socorro e ouço apenas o silêncio. O patriarca Jó viveu esta situação.
Hernandes Dias Lopes faz a seguinte observação:
“Depois de perder seus bens, filhos e saúde, Jó ainda enfrentou a revolta da mulher e a incompreensão dos amigos. Jó ergueu aos céus dezesseis vezes a mesma pergunta: Por que? Por que? Por que? A única resposta que recebeu foi o total silêncio de Deus. Jó expôs sua queixa trinta e quatro vezes. Ouviu como resposta apenas o silêncio. Quando Deus falou com ele, não respondeu sequer uma de suas perguntas. Ao contrário, fez-lhe setenta perguntas, revelando sua majestade e poder” [4].
Se Deus fica em silêncio, certamente, é porque está trabalhando em nosso favor. Não deixou de ser nosso Pai, nem nos abandonou, no momento certo virá em nosso socorro. Observe a mulher de Jó.
O texto bíblico mostra que ela tinha sobrevivido às calamidades que quase destruíram totalmente sua família. Diante de tão degradante situação, ela não vê a necessidade de Jó manter-se íntegro para com seu Deus.
Ela dá, então, conselho ao seu marido para que amaldiçoe a Deus e morra. Sua incitação objetiva levá-lo a renunciar e blasfemar contra Deus: Ela queria que Jó não confiasse mais em Deus como seu ajudador, aquele que era capaz de aliviar sua dor.
Mas, seu conselho era maligno, não sei se em função do ódio de Deus devido o que sucedeu a Jó ou pela vontade de ver o marido livre de tanto sofrimento.
O certo é que ela aconselhou Jó a amaldiçoar a Deus e em seguida causar a própria morte. Não consigo afirmar se a atitude de sua mulher era um tiro de misericórdia ou mais uma tentação, todavia o que vemos é que, mais uma vez, Jó saiu vitorioso dessa situação.
Andrade define a soberania de Deus como sendo a:
“Autoridade absoluta e inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer na terra, quer nos céus, dispondo de tudo de acordo com os seus conselhos e desígnios” [5].
É exatamente nestes termos que Jó responde à sua mulher. Deus é livre tanto para nos mandar o bem como também os problemas, é livre tanto para nos dar como também para tomar (2.10). Este amado servo de Deus não se surpreende com o sofrimento que lhe sobrevém. Ele sabe que o mesmo Deus que nos concede coisas boas, também, por algum momento poderá nos afligir.
Portanto, jamais devemos desanimar. A integridade de Jó foi conservada e o intento de Satanás contra a sua vida, derrotado. O texto bíblico conclui dizendo: “Em tudo isso não pecou Jó com seus lábios” (v. 10).
A história de Jó não se resume apenas a momentos de sofrimentos, é possível observar momentos de confiança em Deus, o que revela o quanto ele acreditava nas promessas do Todo-Poderoso.
Em meio ao seu sofrimento e desespero, demonstrava grande fé, crendo que era assistido pelo seu Redentor. A clássica exclamação de Jó:
“Porque eu sei que o meu Redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra” (Jó 19.25),
em meio a tantas lutas, dores, depois de ter perdido tudo, sendo severamente acusados por seus amigos (amigos?), vem nos mostrar que ali estava um homem de crenças e convicções profundas num Deus justo.
Jó faz declarações firmes de alguém que confia plenamente no seu Redentor, o mesmo que havia de fato lhe dado tudo e também tirado, mas que por sua soberania sabe o melhor caminho para Seus filhos. Muitas expressões citadas por Jó mostram sua convicção plena no Seu Redentor.
Observe alguns textos:
Então Jó se levantou, e rasgou o seu manto, e rapou a sua cabeça, e se lançou em terra, e adorou. E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o SENHOR o deu, e o SENHOR o tomou: bendito seja o nome do SENHOR. Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. (Jó 1:20-22).
Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios. (Jó 2:10).
Ainda que ele me mate, nele esperarei; contudo os meus caminhos defenderei diante dele. (Jó 13:15).
Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus, Vê-lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros o contemplarão; (Jó 19:25-27).
Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido. Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos. (Jó 42:2,5).
No final da história de Jó, o Senhor vira-lhe o cativeiro, aliás, todas as coisas sempre estiveram debaixo do mais perfeito controle de Deus. Embora sob as mais terríveis provações, Jó nunca deixou de confessar sua fé no Senhor.
Em momento algum faltou no seu coração confiança no seu Redentor. Em Jó aprendemos que em meio às dores não podemos confiar na nossa própria justiça para alcançarmos de Deus solução para nossas dores e aflições.
Aprendemos também, que em toda e qualquer circunstâncias, Deus tem propósitos para os seus filhos. Nos sofrimentos nos tornamos mais receptivos à voz de Deus, nos voltando com mais zelo o Senhor, buscando seu socorro. Aflições nos sobrevêm todo momento, estejamos certos disso. O próprio Senhor Jesus enfatizou:
“Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” (João 16:33).
Aflições nos atingem objetivando levar-nos ao desânimo e consequentemente o fracasso. Quando perdemos o ânimo, coragem e força, ficamos cansados, exaustos e esgotados.
Observe o apóstolo Paulo quando no texto de sua segunda carta aos Coríntios capítulo 4, cita uma lista de dificuldades por ele sofridas. Até à morte o apóstolo era entregue por amor a Cristo (v.11).
Como Paulo era capaz de vencer tanta dificuldade, provas e aflições? Ele mesmo responde: “[…] não desanimamos” (v.16). O termo no original está no tempo presente do indicativo ativo, dando a entender que somos responsáveis por não admitir nunca o desânimo. Mesmo atingidos por tempestades, somos admoestados a nunca desfalecer, desmaiar diante das provações e dificuldades.
Deus mudou o cativeiro de Jó, transformando-o num dos mais bem-aventurados homens de toda a história. As provações por Ele sofridas, o levou a uma sublime comunhão com seu Criador. Se enfrentas momentos como os de Jó, saibas que em nenhum momento Ele perdeu o controle da tua vida. No momento certo ele irá se revelar a ti.
Não sei quanto tempo durou o sofrimento de Jó. Estudiosos opinam que durou cerca de um ano. Não sei. Mas gosto do que está escrito acerca do término do seu sofrimento:
“E o Senhor virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o senhor acrescentou a Jó outro tanto em dobro a tudo quanto dantes possuía.
Então, vieram a ele todos os seus irmãos e todas as suas irmãs e todos quantos dantes o conheceram, e comeram com ele pão em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o Senhor lhe havia enviado; e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro, e cada um, um pendente de ouro.
E, assim, abençoou o Senhor o último estado de Jó, mais do que o primeiro; porque teve catorze mil ovelhas, e seis mil camelos, e mil juntas de bois, e mil jumentas. Também teve sete filhos e três filhas. E chamou o nome da primeira Jemima, e o nome da outra, Quézia, e o nome da terceira, Quéren-Hapuque.
E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos. E, depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração. Então, morreu Jó, velho e farto de dias”. (Jó 42.10-17).
Veja quanta bênção! Será que vale a pena esperar em Deus, ser fiel às suas promessas e ser aprovado? Pense nisso. Que o Senhor nos ajude a confiar em nosso Redentor que vive para sempre! Amém!
[1] Andrade, Claudionor Corrêa de, Dicionário Teológico. Nova Edição Revista e Ampliada. CPAD, pg. 33
[2] Henry, Matthew, Comentário Bíblico Antigo Testamento. Jó a Cantares de Salomão. CPAD, pg. 11
[3] Andrade, Claudionor Corrêa de, Dicionário Teológico. Nova Edição Revista e Ampliada. CPAD, pg. 95
[4] http://www.facebook.com/rev.hernandesdiaslopes – Quando Deus fica em silêncio.
[5] Andrade, Claudionor Corrêa de, Dicionário Teológico. Nova Edição Revista e Ampliada. CPAD, pg. 333
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A paz do sr a todos!
Sei que assunto já está algum tempo em pauta, mas para aqueles que foram contra, e deram exemplos do amor dos filhos, claro que é um amor que não queremos nenhum mau para os nossos, mas quando Deus tirou os filhos de Jó vocês acham que foi para um lugar amaudisuado claro que eu acredito que não, levou para um lugar em que poucos são os que poderão ir, e este lugar está reservado para os filhos legítimos de Deus, quem ama quer o melhor para os filhos e tambem para o seu próximo, agora pergunto qual ser humano é imortal?
Se chegar a hora de seu filho partir você quer manda-lo para onde, em um lugar de eterno sofrimento ou um lugar de eterna paz, e saber que um dia você poderá reencontra-lo e viver eternamente no mesmo lugar, Jó sabia que iria um dia partir e seus filhos já estavam no lugar q ele iria herdar por ser fiel, Deus não é injusto, na vida existe uma certeza, nascemos e morremos, e temos o livre arbítrio em escolher inferno ou céu, e estas provas que passamos não é nada mais nada menos a forma de provarmos que somos capazes de conquistar nosso lugar no céu, compare sua vida, você ficaou em casa sentado esperando que tudo caísse no seu colo?ou vc conquistou tudo que hoje você é e tem, com sofrimento e dedicação, e isso para coisas basicas da vid,a imagine ganhar sua vida eterna ao lado do criador, acho que esta conquists são para os fortes como Jó, porque para os fracos tem o caminho largo da perdição que não precisa muito esforço para conquistar.
A dor faz você gemer, e este gemido te traz a cura, claro que não, porque a dor tira os sentido humano passando a agir com descontrole, aí está o porque das lamentações de Jó, e não é necessário Deus te provar para em momento da vida nos passarmos por uma dor em que não samos Jó, mas nos lamentando por estar passando por tão grande sofrimento, se você nunca passou por sofrimento e dor me passa o nome do seu deus porque o meu Deus prova aquém ele ama.
Muito edificante e jó realmente não foi falho na fé. + jó não foi só esse poço todo de sabedoria. Jó culpou a Deus todos os momentos ao invés de tentar entender que era algo que ele deveria passar, ele estava inconformado em um justo como ele passar por td issu. Eliú o exorta "é impensável que ele trate alguém com parcialidade", pois jó queria ser atendido de pronto imediato. E na verdade não foram simples 70 perguntas e sim 70 exortações, Deus diz a ele exatamente o que resume td "está me chamando de pecador, para sair como Santo?".
Jó foi um exemplo de fé a todos + com certeza 1 pouco falho em meio a tanto sofrimento.
obg por comentar, Cristiano, e deixar sua opinião no post!
grato pela visita e volte mais vezes.
Achei espetacular a forma como foi colocada a história de Jó. Sabemos de todo o sofrimento, mas aqui está a prova viva de que quando Deus quer nos abençoar Ele permite determinadas situações ainda que pra isso precisamos entrar no vale. Fico eu pensando se fosse comigo. Ou nos tempos de hoje. Como reagiriamos. O fato e que cada um tem o seu deserto seja ele para nossa correção ou para a glória de Deus. Mas como Jó, e muita coisa. Um detalhe que me chamou a atenção e que qdo Deus devolveu tudo pra ele, vcs reparam que Jo não precisava mais fazer safricios pelo novos filhos? Até nisso Deus pensou qdo devolveu tudo pra ele. Bencoa, louvado seja o Nosso Deus.
obg por comentar, Vera.
sua observação é interessante, mas não dá pra usar isso como regra geral.
abs,
Gostei muito de toda a palavra!????
amém, obrigado!
irmao e amigos vamos orar pelo wallysou pois ainda nao entendeu o nao foi alcançado pelas misericordia do senhor jesus com certeza se orarmos deus vai abrir os seu olhos e vai entender pois eu era como ele ou ate pior
A fé de Jó é surpreendente. Mas dizer que a sua história é linda, é demais! Onde está a beleza em perder seus filho?
concordo com vc isso e um absurdo se deus existe e é tão bondoso como ele foi tao baixo com um homem fiel pra provar pro diabo a sua fé
talvez sua forma de ver as coisas estejam erradas, seu ponto de vista não está calibrado.
Oi Marcia. Os caminhos de Deus parece locura para o homem natural, elas se compreende quando nos esvaziamos e deixamsos que o dona da vida se revele. Deus toma aquilo que mais amamos, para provar nosso amor. A lias, Deus ama o meu filho que eu proprio, porque antes de ser meu e dEle. Deus te abencoe
linda no sentido de que Deus mudou o quadro no final? linda como exemplo de fé e perseverança?
Meu amigo eu acho isso muita besteira.... Ainda mais quando vejo várias pessoas acreditar que existe um deus que manda o pai matar seu filho ou manda um amigo matar o filho de outro como prova de amor.... Ainda mais "filho"... Se você acha que eu posso matar seu filho e depois lhe dar dois no lugar... Tá ótimo pra ti... Saiba que pra mim um filho é um filho... Não dá pra substituir um por outro... Cada um tem valor ímpar... Vocês estão perdendo a cabeça... Em achar isso uma história de amor ou sei lá o que.
caro, se vc acha besteira, pra que perder seu tempo comentando? vc não consegue perceber que seu comentário está totalmente alheio à realidade e que vc coloca um rótulo nas coisas e acha que esse rótulo representa a realidade? uma pena que vc tenha dificuldades em compreensão e interpretação de textos. mas, de qq forma, leia outros textos, quem sabe vc sai dessa visão estereotipada.
quentos anos durou o sofrimento de jo
não sei, Mario, mas já li em algum lugar que teria sido mais de um ano. abs,
estou passando uma luta tambem parece que deus esta em silenncio mesmo assim nao perco minha fe aleluia vania
que o Senhor lhe conceda vitória, irmã Vania.
abs,
REALMENTE A HISTÓRIA DE JÓ É UMA DAS MAIS LINDAS DA BIBLÍA, E UMA DAS MAIS COMOVENTE, JÁ PASSEI UMA FAZE DA MINHA VIDA UM POUCO SEMELHANTE A DE JÓ, PERDI TUDO, BENS MATERIAIS, FAMILIA ME ABANDONOU, AMIGOS FUGIRAM, DEUS SÓ POUPOU MINHA SAÚDE, PELA PALAVRA DEUS PROMETEU QUE ME DARIA TUDO EM DOBRO, FOI 5 ANOS DE PROVA, ENTÃO DEUS ME DEU UMA NOVA ESPOSA E 3 LINDOS FILHOS E DOIS SUPERMERCADOS, MAS AGORA DEUS RESOLVER ME PROVAR OUTRA VEZ, ESTOU PASSANDO UMA TERRÍVEL PROVA FINANCEIRA COM OS MERCADOS, COM CERTEZA DEUS ESTÁ ME TESTANDO. TODA HONRA E GLÓRIA SEJA DADO SOMENTE A DEUS.
obg, irmão Helio, por comentar e desejo que o Senhor esteja contigo em mais essa prova e o ajude a vencer essa nova prova. Ao receber a vitória da parte de Deus, volte e deixe seu testemunho da bênção. Abs, apz.