Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição, pois o amor ao dinheiro é raiz de todos os males.
Algumas pessoas, por cobiçarem o dinheiro, desviaram-se da fé e se atormentaram a si mesmas com muitos sofrimentos. 1 Timóteo 6:9,10
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Aqui alguns artigos sobre economizar e sair das dívidas já publicados no blog:
Além desses citados, recomendo que leia este artigo fantástico sobre o Efeito Diderot. Se você ainda não ouviu falar dele ou nem faz ideia do que é, é um sinal de que precisa lê-lo imediatamente!
O Efeito Diderot ou Por Que Compramos e Desejamos Coisas Que Não Precisamos?
Observação: alguns links do artigo estão redirecionados para o tradutor automático do Google, mas você pode ler o original das seguintes formas:
A tradução não é literal, mas uma adaptação para facilitar o entendimento e uma leitura mais agradável e sem sobressaltos. Por isso, até a estrutura aqui não segue, cegamente, a estrutura original do artigo.
Segue o artigo traduzido.
Antes de começar com as amenidades, queria agradecer a todos por ajudar meu primeiro livro a se tornar um best-seller do Wall Street Journal. Confira, clicando aqui.
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Todos gostaríamos de ter mais dinheiro. (Isso é realmente útil, não é?)
Estar preocupado em “obter o bacon”[1] pode acabar com seu casamento, elevar sua pressão arterial e até fazer seu cérebro funcionar mal.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
O dinheiro é a principal razão de divórcio e a principal causa de estresse nos americanos. As pessoas ficam consideravelmente piores em resolução de problemas de todos os tipos quando elas têm que lidar mentalmente com problemas financeiros.
Ou seja, todos cometemos erros tolos relacionados a dinheiro, muitos dos quais sequer percebemos. E boa parte desses ocorrem devido a peculiaridades da psicologia humana.
Felizmente, Dan Ariely, professor de economia comportamental da Duke University, lançou um novo livro que explica alguns dos problemas aos quais estamos sujeitos quando se trata do nosso dinheiro e o que podemos fazer sobre isso.
O livro é Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Vamos dar uma olhada no que Dan tem a nos dizer e como podemos poupar algumas moedinhas…
De forma mais geral, o conselho de Dan é “ignorar comparações relativas”. Concentre-se em quanto o produto custa, e não no tamanho do desconto que você está recebendo.
Economizar 90% em uma passagem de ônibus não é um grande negócio se você nunca pegar esse ônibus – mas nós fazemos compras idiotas semelhantes a essa o tempo todo.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Parece que os descontos são uma receita pra virar tolo. Eles simplesmente emburrecem nosso processo de tomada de decisão. Quando um item está “em promoção”, nós agimos com mais rapidez e com menos raciocínio do que se o produto custasse o mesmo, mas estivesse no preço normal.
E somos assaltados por essas comparações relativas o tempo todo…
Você nunca pagaria algumas centenas de dólares por assentos aquecidos – mas quando você está esvaziando seu bolso de dezenas de milhares de dólares comprando um carro, esse extra a mais parece relativamente barato – e então você diz:
“Ah, quer saber… Claro que sim.”
Ou seja, você deve julgar os complementos separadamente por causa do seu valor, não por causa de uma comparação.
Da mesma forma, pagar porcentagens pode ser perigoso. Cinco por cento (5%) pode parecer pouco, mas, novamente, isso pode ser enganoso. Troque a porcentagem por uma quantia em dinheiro e pergunte objetivamente: “Estou confortável em pagar esse valor ($) por esse serviço?”
Por isso as empresas usam comparações difíceis e, muitas vezes, caímos nessa armadilha. Mas quais problemas relacionados ao dinheiro nós criamos por conta própria?
Seu pagamento destina-se a pagar contas e coisas importantes. Mas esse prêmio de bonificação inesperado que você recebeu pelo correio? Ou esse dinheiro que você ganhou apostando na loteria? Esse cartão de brinde que a tia Phyllis enviou pra você? Bem, então que tal gastar esse dinheiro com bobagens, já que isso é “diferente”.
Não, nada disso. Dinheiro é dinheiro.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Cada dólar vale exatamente o mesmo. Não importa de onde venha o dinheiro… só porque, em nossa mente, o dinheiro pertence à rubrica “bônus” ou “ganhos inesperados” – precisamos parar, pensar e nos lembrarmos que é dinheiro. Nosso dinheiro.
Os pesquisadores chamam isso de “contabilidade emocional”. Racionalmente, um dólar é um dólar. Mas, como seres humanos que somos desafiados pela racionalidade, achamos que a fonte do dinheiro deve ditar a forma como devemos usá-lo. O que é uma péssima ideia.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
É provável que as pessoas gastem boa parte de seu salário em coisas ditas “de respeito” como por exemplo para pagar contas, porque o enxerga como um “dinheiro a ser usado em algo sério”.
Por outro lado, o dinheiro que é visto como algo “não-sério” – como aqueles US$ 300 milhões ganhos na Megasena – provavelmente será gasto com coisas supérfluas ou desnecessárias, como por exemplo novas apostas.
Estudos mostram que quando US$ 200 é chamado de “desconto”, estamos inclinados a depositá-lo no banco. Mas quando esses mesmos 200 dólares são chamados de “bônus”, somos mais propensos a comprar um agrado para nós mesmos.
Na verdade, pesquisas apontam que as pessoas preferem receber o dinheiro como se fosse um bônus em vez de como acréscimo de salário justamente por esse motivo. Isso permite que nos sintamos à vontade para torrar o dinheiro em vez de economizar.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
…se perguntarmos às pessoas como eles usariam um montante fixo de US$ 12 mil em comparação a um adicional de US$ 1.000 por mês, a maioria diz que gastaria o montante fixo em algo especial que lhe traria mais satisfação.
Isso se deve porque um pagamento fixo não viria junto com os fluxos mensais comuns de receitas e despesas, deixando-o de fora do nosso sistema de contas regular.
Se, por outro lado, o dinheiro for recebido mensalmente, ele passaria a ser enquadrado como salário – e a maioria das pessoas o usaria para pagar as despesas normais.
Muitas pessoas tratam uma restituição de imposto de renda como um “bônus” que as autoriza a usarem como bem entenderem. De novo eu digo, essa é uma contabilidade emocional problemática.
Você não ganhou um bônus; Você emprestou sem juros ao governo e agora ele está devolvendo o principal.
A forma como ganhamos o dinheiro muitas vezes afeta a forma como o gastamos. Mas não deveria ser assim. Dinheiro é dinheiro, nada mais.
Ok, você começou a se livrar de sua mentalidade perdulária, mas, como efetivamente gastar menos sem ter que esgotar nossa força de vontade? Isso é muito fácil. Torne o ato de gastar algo bem doloroso…
Enfiar a mão no bolso e pagar em dinheiro machuca seu cérebro. É sério. Pesquisas em neurociência mostram que esse tipo de dor é praticamente indistinguível da dor física.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
O termo “a dor de pagar” baseou-se no sentimento de desconforto e sofrimento causado pelos gastos mas, mais recentemente, estudos fazendo uso de neuro-imagem e ressonância magnética mostraram que o pagamento em dinheiro realmente afeta as mesmas regiões cerebrais que estão envolvidas no processamento da dor física.
Mas nós, seres humanos sempre criativos que somos, descobrimos um jeito (muitas maneiras, na verdade) de gastar muito e não sentir essa dor. E qual é o maior vilão? O famoso cartão de crédito.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Estudos descobriram que não só as pessoas estão mais dispostas a pagar quando usam cartões de crédito, mas também que fazem compras maiores, deixam dicas maiores, são mais propensas a subestimar ou esquecer o quanto gastaram e a tomar decisões de gastos mais rapidamente.
Já se pegou lidando com moeda estrangeira, como se fosse dinheiro livre pra gastar? Nunca abusou daquele botão compre com 1-click da Amazon? Qualquer coisa que torne as transações mais simples e rápidas ou facilite o processo de desapego àquelas notas na carteira reduz a dor do pagamento – então você provavelmente vai gastar mais.
O ato de preencher cheques não tem o mesmo efeito dolorido que pagar com dinheiro em espécie faz, mas ainda assim é bom porque ser obrigado a escrever “cinco mil dólares” lhe chama a atenção. Mas os cartões de crédito, cartões de presente, cartões de loteria e quase todas as compras on-line funcionam como um opiáceo financeiro e reduzem drasticamente a dor de ver a sangria de sua conta bancária.
Há uma exceção digna de nota aqui. Na grande maioria das vezes, aumentar a dor de pagar uma dívida é uma ótima idéia, mas há ocasiões em que vale a pena deixar isso de lado. Você não quer ficar dizendo “ahhhhhhh” toda hora em sua lua de mel ou durante aquelas datas importantes da sua vida. Você quer simplesmente aproveitar o momento.
Então saque o cartão da carteira e divirta-se. Mas só nas ocasiões especiais, certo?
Então, qual é a palavra que frequentemente resulta em decisões financeiras tolas?
Está chovendo lá fora então você vai pegar um Uber. Mas o preço do Uber está ficando mais caro por causa da chuva. “Isso é injusto! Esqueça. Eu vou andando.”
Talvez a Uber esteja se aproveitando de você. Talvez não. Mas a verdadeira questão é: você pagaria uma elevação do preço só pra não chegar em casa todo molhado? Provavelmente sim. Então você não vai puni-los. Você está se castigando.
“Justo é só uma palavra de cinco letras”[2]. É o que meu amigo, Chris Voss, ex-negociador internacional de reféns do FBI, gosta de dizer. E a pesquisa de Ariely concorda.
O conceito de ser um preço “justo” ou razoável bagunça nossas cabeças e nos faz rejeitar negócios que ainda assim nos oferecem um bom valor agregado.
Do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Não devemos nos preocupar se algo está com o preço razoável ou não. Em vez disso, considere o que vale a pena para você. Não devemos deixar passar uma oferta ou pechincha interessante, como por exemplo chegar mais rápido em casa, um computador recondicionado, pegar um táxi no inverno – como se fôssemos punir o fornecedor do produto ou serviço pelo que pensamos ser uma injustiça.
O conceito de estar ou ser “justo”, no sentido de razoável, está muito arraigado na psique humana. Ninguém gosta de se sentir explorado. E ninguém quer ficar conhecido como alguém que pode ser feito de otário.
Mas na maioria das vezes não compensa ficar atrelado ao conceito de “justo”. Em vez disso reflita se você está recebendo algo razoável de volta pelo dinheiro que está pagando. Caso contrário, a pessoa que está sendo punida provavelmente é você.
Até agora, evitamos falar sobre o assunto que a maioria das listas das melhores maneiras de economizar dinheiro aborda em primeiro lugar: autocontrole. Como podemos aumentá-lo?
Ok, vamos falar sobre aqueles poemas épicos antigos e viajar no tempo…
Na “Odisséia” de Homero, Ulysses amarrou-se ao mastro de seu navio para resistir ao canto das sereias. (Eu faço uso do recurso “bloquear número de telefone” no meu iPhone, mas enfim.)
Quando você está pensando sobre seu futuro, você é bastante racional. Mas quando você está vivendo o momento, apenas encare dessa forma: você tende a agir como um idiota impulsivo. Então faça algo, agora, que sirva para restringir seu comportamento futuro.
Metaforicamente, amarre-se ao mastro do seu navio tal qual fez Ulysses. (Ou “Odyssesus” caso você prefira usar o grego. Ei, eu sou de mente aberta.)
Extraído do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Um acordo Ulysses é qualquer iniciativa que crie barreiras contra a tentação futura. Nós abrimos mão de fazer uma escolha; nós eliminamos o livre arbítrio.
Você provavelmente já faz uso de um contrato financeiro ao estilo Ulysses e nem sequer percebe – você chama isso de 401(k)[3]. Você tomou essa decisão com antecedência para poupar para a aposentadoria e agora você está de mãos estão amarradas sobre isso.
Então entre em sua conta bancária e configure uma transferência automática recorrente toda vez que você receba seu pagamento. Quando seu salário for depositado, o valor X será imediatamente transferido para uma aplicação financeira.
As pesquisas apontam que isso vai lhe ajudar a economizar – e muito.
Extraído do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Um estudo de Nava Ashraf, Dean Karlan e Wesley Yin revelou que um grupo de participantes que configuraram suas contas bancárias dessa maneira – ou seja, escolheram ter dinheiro transferido automaticamente para uma aplicação financeira – aumentaram suas economias em 81% dentro de um ano.
E os contratos Ulysses não são bons apenas para as finanças, não senhor. Eles são eficazes para quase todo tipo de tentação futura.
Por exemplo, entregue as chaves do carro pra um amigo antes de sair para beber. Peça para que um amigo altere suas senhas das redes sociais quando você precisar se concentrar em algo.
Qual é o outro tipo de irracionalidade que prejudica muitas decisões financeiras, indo desde a negociação salarial até a compra de ações?
“Ancorar” é um viés cognitivo potencialmente devastador, onde o primeiro número mencionado em um determinado cenário influencia inconscientemente suas escolhas futuras.
Menus bem projetados geralmente apresentam um item muito caro no topo. Isso não faz com que mais pessoas venham a comprar o filé mignon mas faz, de fato e de forma maliciosa, comparativamente falando, que o resto pareça uma pechincha.
Poucas pessoas pagam o preço de varejo sugerido para um carro pelo fabricante. Mas esse número está sempre bem visível quando você olha as especificações. Perceba você ou não, isso está afetando a proposta que você acabou fazendo.
Então, como você faz para resistir a uma âncora? Simples: tenha sua própria âncora antes de chegar lá. Faça uma pesquisa e saiba o que a maioria das pessoas acaba pagando por esse carro e o valor sugerido (a âncora do fabricante) terá menos influência sobre você.
Extraído do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Esse achado – apontando que a ancoragem tem um efeito menor quando já temos alguma ideia aproximada do valor em relação a quando não temos qualquer ideia – é importante de se ter em mente.
Quando estabelecemos um valor e uma faixa de preço em nossas mentes, é mais difícil para os de fora usarem suas âncoras e influenciarem nossas avaliações.
A versão mais irônica da ancoragem é quando fazemos isso conosco mesmos – quando nossas decisões ruins anteriores influenciam nossas escolhas futuras.
Você sempre pagou caro demais pelos cappuccinos chiques e trocas de óleo no passado, então você simplesmente não consegue parar de fazer isso. É a padronização da estupidez.
Analise suas compras rotineiras e questione-se se elas realmente fazem sentido e se não existem alternativas mais baratas. Particularmente, eu ainda não mudei meu plano de telefone de duas décadas atrás e continuo pagando US$ 9 por minuto para chamadas.
Ok, já não somos mais esbanjadores de dinheiro. Então, vamos colocar tudo junto e revelar o segredo que faz com que algumas pessoas enriqueçam e nós não…
Eis aqui a maneira mais fácil de economizar dinheiro:
Mas você vai ser rico um dia, certo? Vamos engrandecer a coisa. Você é um futuro multibilionário. Que massa.
Então, você não precisará se preocupar com essas peculiaridades idiotas de psicologia econômico-comportamental que afetam seus gastos, certo?
Errado.
Tirado do livro Dollars and Sense: How We Misthink Money and How to Spend Smarter (Dólares e Bom Senso: Como Desperdiçamos Dinheiro e Como Gastar Melhor, em tradução livre):
Cerca de 16% dos jogadores da NFL se declaram falidos no prazo de doze anos de aposentadoria, apesar dos ganhos médios na carreira de cerca de US $ 3,2 milhões. Alguns estudos dizem que o número de jogadores da NFL “sob estresse financeiro” é muito maior – até 78% – dentro de alguns anos de aposentadoria.
Da mesma forma, cerca de 60 por cento dos jogadores de basquete da NBA estão em problemas financeiros dentro de cinco anos após o abandono do jogo. Há histórias semelhantes sobre os vencedores da loteria perdendo tudo.
Apesar de seus grandes dias de pagamento, cerca de 70% dos vencedores da loteria são quebrados no prazo de três anos.
Quanto mais você ganhar, maiores serão os seus erros. Portanto, reveja os problemas comuns que sua matéria cinzenta tem com o dinheiro e aprenda a fazer escolhas mais inteligentes. Desta forma, você pode manter seus milhões.
O dinheiro não é o mais importante na vida. Mas quando você não precisa se preocupar com a “bufunfa”, é muito mais fácil se concentrar naquilo que mais importa.
Fonte: This Is The Easy Way To Save Money: 6 Powerful Secrets From Research
[1] essa gíria pode significar ‘obter sexo’ ou ‘fazer dinheiro’. Na pesquisa eu não fiquei convencido em usar uma delas como escolha certeira.
[2] “fair”, justo ou razoável, em inglês, possui apenas quatro letras.
[3] Um formulário do imposto de renda dos EUA que permite o adiamento do imposto devido e o reverte para uma aplicação em previdência privada, cujo imposto será efetivamente pago quando do resgate (fonte: Wikipedia). No Brasil, é possível fazer algo parecido com aplicações em fundos de previdência privada em que o imposto devido somente será cobrado no resgate.
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