Aprovado na CGU conta como é ser um AFC

Confira entrevista que concedi à Ed. Ferreira, na íntegra, clicando neste link.

Só uma palhinha aqui, pra atiçar as lombrigas.

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Aprovado na CGU conta como é ser um Analista de Finanças e Controle

Por Bianca Mina

“Quase um planejamento de guerra. Em poucas palavras, foram meses de muito suor, sangue e lágrimas (Ops! Não teve sangue)”. É dessa forma que Wallace Circuncisão, de 37 anos, formado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, define sua trajetória de preparação para o concurso da Controladoria Geral da União (CGU). Wallace foi aprovado em 3º lugar, no concurso de 2008, para o cargo de Analista de Finanças e Controle da CGU e, desde então, se orgulha daquilo que faz.

Entrar para a CGU sempre foi um objetivo para esse ex-concurseiro. Muito além da remuneração oferecida, que condiz com 95% da carreira de auditoria da Receita Federal (em termos absolutos aproximadamente R$ 12.413, 65 para o nível inicial), a escolha pelo cargo foi motivada pelo interesse de combate à corrupção e pela vontade de transformação do Brasil em um país melhor. Wallace atesta que é preciso gostar do que se faz, independentemente de qualquer outro fator, para que sejam evitados, o que ele chama de “matrimônios profissionais” infelizes.

Confira a entrevista desse exemplo de profissional, saiba mais sobre a profissão de AFC da CGU e descubra, com ele, que dedicação é a receita imediata para a realização dos sonhos.

Editora Ferreira: Quais são as principais atividades realizadas por um Analista de Finanças e Controle na Controladoria-Geral da União?

Wallace Circuncisão: Vai depender da área de atuação para a qual ele foi aprovado. Por exemplo, no concurso de 2008, a CGU abriu vagas para áreas de Auditoria, Prevenção de Corrupção, Desenvolvimento Institucional, Tecnologia da Informação e Correição. A minha área é a de Desenvolvimento Institucional, no geral, é a área-meio, licitações, orçamento, RH e etc.

EF: O que motivou você a realizar o concurso para esse cargo?

WC: Foi um conjunto de coisas, a saber. Conheci colegas de conduta e reputação admiráveis que trabalhavam na CGU e que me incentivaram a estudar, afirmando ser um bom lugar para se trabalhar. Além disso, a própria missão institucional do órgão em si, a crescente visibilidade na mídia no combate à corrupção e minha vontade de fazer parte de um órgão que trabalhasse para que o Brasil se tornasse um país melhor, deixando para trás o histórico de “paraíso dos corruptos”. Outro fator foi o salário que, na época, já era muito bom, além do cargo, que era sonho de consumo de muitos concurseiros, inclusive eu.

EF: Quais são os requisitos para que alguém se torne um Analista de Finanças e Controle da CGU?

WC: Não há requisitos específicos. Apenas ter diploma reconhecido pelo MEC, em tese, e ser aprovado nas “super-hiper-mega-ultra” provinhas básicas da querida Esaf. O único cuidado é escolher a área de acordo com sua afinidade vocacional ou formação acadêmica.

Leia mais no site da Ed. Ferreira.

 

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Wallace

Just another little servant of the Lord Jesus Christ. Apenas mais um pequeno servo do Senhor Jesus Cristo. Editor do blog Desafiando Limites (https://wallysou.com). Crítico do cristianismo evangélico da prosperidade e pensador cristão amador.

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