A Bíblia diz que somos lavoura de Deus, então quero explorar um pouco desses possíveis frutos.
O primeiro a ser tratado é o crente-chuchu:
O crente chuchu não tem uma opinião firmada, e se deixa contaminar ou influenciar pelas alheias.
Esse é o crente chuchu, pouco sabor próprio e muita capacidade de absorção dos sabores estranhos à sua natureza.
Seu principal defeito é não se posicionar defendendo a fé que diz professar.
O representante seguinte da lavoura divina é o crente-beterraba:
O crente beterraba é aquele que tem o Sangue remidor bem presente nas veias.
Diferentemente do crente chuchu, esse, além de se posicionar sobre o que crê, também espalha as boas novas.
É assim que deve ser o crente, tal como a beterraba, que influencia, ao invés de ser influenciada.
A seguir, o crente-cenoura:
O crente cenoura é aquele que tem os olhos no que é eterno, ou seja, nas coisas celestiais, no que é de cima e não de baixo.
Além disso, é humilde e cresce por baixo da terra, acumulando vitaminas para alimentar vidas famintas.
Agora, o crente-limão:
O crente limão é aquele sujeito azedo, reclamão, mas que, após uma situação tribulosa, que machuca, mói, vira um doce.
Esse tipo de crente é necessário para fazer diferença na vida das pessoas, tanto para aprender a lidar com diferenças como enxergar como as pessoas pode ter um lado doce por trás de um aparente azedume.
E o terror dos que não gostam de constrangimento, o crente-pimenta:
O crente pimenta é uma coletânea de coisas: uns têm a cor do Sangue, mas tem opiniões muito fortes, que precisam ser experimentadas aos poucos e moderadamente.
Têm os verdes, esperançosos, os amarelos, d’jou, d’jou outro mundo e d’jouro, mas sua principal característica é que não é preciso muito para fazer bastante diferença.
E você, concorda ou discorda da quitanda? Tem algo a acrescentar ou retirar?
Foi inspirado em conversa com minha amiga Kelly.
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Blog Comments
Cuidado com o excesso de estrume em sua vida! at Desafiando Limites e Vencendo Barreiras
6 de janeiro de 2012 at 18:13
[…] porque, afinal, existe uma razão para viver: descobrir qual é o sentido da vida (risos). Aprenda com o chuchu, aquele vegetal que (dizem) não tem gosto próprio, mas que se apropria do sabor alheio. Mas, […]
Edenícia
1 de setembro de 2011 at 12:59
Amei a criatividade na reflexão "Crente vegetais". Você soube perfeitamente fazer comparações entre as características dos vegetais e as atitudes dos cristãos. ´Ficaría ainda mais convicente se tivesse relacionado um versículo bíblico para comprovar cada atitude cristã.
Parabéns.
Edenícia
wallysou
1 de setembro de 2011 at 13:09
oi amada, apz.
obg pela dica, esse feedback foi muito interessante.
Deus abençoe, querida.
apz.